Protocolos injetáveis
para a saúde mitocondrial

Tratamentos adjuvantes para uma maior vitalidade celular.

Acesso rápido

Por que as mitocôndrias são tão importantes para a vida?
Mecanismos de ação das mitocôndrias
O impacto das alterações na função mitocondrial
Fatores que desencadeiam as alterações mitocondriais
Protocolos injetáveis para saúde mitocondrial
Conheça mais sobre os ativos
Tratamentos complementares
Produtos Essential Nutrition
Conteudo relacionado
Referências

Por que as mitocôndrias são tão importantes para a vida?

As mitocôndrias são organelas intracelulares ligadas à membrana e estão presentes em quase todas as células do nosso organismo. Além de serem responsáveis pela produção de energia, estudos apontam que elas atuam coordenando processos celulares essenciais (L.D. Osellame et al, 2012). Conheça alguns deles:

  • Apoptose
  • Resposta imune
  • Síntese macromolecular
  • Homeostase do cálcio
  • Sinalização intracelular
  • Sinalização endócrina

Mecanismos de ação da mitocôndrias

Existem cinco principais mecanismos utilizados para as mitocôndrias se comunicarem com toda a célula. Na figura abaixo, eles estão descritos na seguinte ordem: (1) liberação de citocromo C para induzir a morte celular, dependente de enzimas da classe caspase; (2-3) ativação da proteína quinase por meio da enzima AMPK para controlar a fissão e fusão mitocondrial, e produção de espécies reativas de oxigênio (ROS) para ativar fatores de transcrição; (4) liberação de DNA mitocondrial (mtDNA) para ativar respostas imunes; (5) ciclo do TCA (ácido tricarboxílico), também conhecido como ciclo de krebs, pelo qual as mitocôndrias liberam metabólitos para controlar o destino e a função celular. (REYES; CHANDEL, 2020).

O oxigênio, por sua vez, é utilizado para apoiar a fosforilação oxidativa (OXPHOS) no interior da membrana mitocondrial e é a principal fonte de geração de ATP nas células. Mas, para isso, existem cinco complexos que estão envolvidos no OXPHOS, sendo que três deles impulsionam prótons para o espaço intermembranar (complexos I, III, IV). O complexo II participa da redução de FAD a FADH 2, já o complexo V usa o gradiente eletroquímico para gerar ATP a partir de ADP e um grupamento fosfato. No entanto, a fosforilação oxidativa depende de muitos outros caminhos para funcionar de forma eficiente e, portanto, pode ser afetada por uma ampla gama de imperfeições genéticas (OSELLAME, et al, 2012; RUSSEL et al, 2020). Além disso, durante esse processo, os elétrons podem interagir com o oxigênio e gerar espécies reativas de oxigênio (ROS), em grande parte do complexo I e III. Nesse contexto, as mitocôndrias também são a principal fonte de produção intracelular de ROS, e podem danificar o funcionamento celular. Entenda melhor esse processo no esquema a seguir (CHEN, H,. et al, 2012).

O impacto das alterações na função mitocondrial

As alterações na função mitocondrial geralmente se associam a disfunções relacionadas ao sistema endócrino, como diabetes mellitus, refletindo na fisiologia da célula responsável por sintetizar e secretar a insulina (SILVA, et al. 2000). Além disso, o envelhecimento também influencia nos mecanismos de defesa celulares e interfere no bom funcionamento das mitocôndrias. Com isso, a mitocôndria pode ser danificada por espécies reativas de oxigênio, levando aos danos celulares e à senescência.

Por outro lado, a biogênese mitocondrial, responsável pelo aumento do número de mitocôndrias dentro da célula, garante o correto funcionamento da cadeia respiratória (ANDERSSON et al, 1998). Já os defeitos no DNA mitocondrial (mtDNA) resultam em uma série de alterações, que tendem a dar origem a patologias em tecidos que dependem da função absoluta das mitocôndrias, em particular da fosforilação oxidativa e com pouca capacidade de regular aumentos compensatórios na glicólise, sugerindo uma correlação direta entre a produção eficiente de energia e a função mitocondrial (WALLACE, 1999).

Fatores que desencadeiam as alterações mitocondriais

O envelhecimento é uma das causas conhecidas da disfunção mitocondrial. Isso é porque, conforme envelhecemos, produzimos mais espécies reativas de oxigênio (ROS), e as mitocôndrias são importantes fontes desses compostos, pois os elétrons nos complexos I e III da cadeia respiratória são frequentemente descarregados para o oxigênio molecular. O superóxido, uma das espécies que interage com o oxigênio, é capaz de agir para nuclear a formação de numerosos intermediários altamente ativos quimicamente, podendo danificar proteínas, ácidos nucleicos e lipídios.

Essas alterações mitocondriais podem refletir na saúde de crianças e adultos, dando origem a doenças neurológicas e não neurológicas. Na imagem abaixo, citamos algumas dessas condições.

Além de condições crônicas, a mitocôndria também está relacionada com outros quadros de saúde, como a lesão de isquemia-reperfusão e infecções por influenza aviária. Em ambos casos, a principal resposta inflamatória é a disfunção mitocondrial devido à sobrecarga de cálcio e transição de permeabilidade mitocondrial (mPT). Nessa situação, o citocromo C, indicador de apoptose, é liberado (BAINES et al, 2005).

Nesse contexto, os antioxidantes são considerados como alternativas terapêuticas para tentar proteger as mitocôndrias de danos (MURPHY, SMITH, 2007; MURPHY, 2009). A modulação da função mitocondrial pode desempenhar um papel fundamental na diminuição da patogênese de algumas condições, como Parkinson, Alzheimer, Huntington, esclerose lateral amiotrófica e ataxia de Friedreich (MURPHY, HARTLEY, 2018).

Pensando nisso, reunimos neste material algumas sugestões de protocolos injetáveis, de administração endovenosa e intramuscular, que promovem a ação antioxidante e auxiliam no aumento de energia, disposição e foco, contribuindo para a vitalidade celular e a saúde mitocondrial.

Para garantir a segurança dos pacientes, todos os protocolos foram submetidos a testes e avaliações de interações físico-químicas entre os ativos, comprovando sua total compatibilidade.

Protocolos injetáveis para saúde mitocondrial

Protocolo adjuvante para energia mitocondrial - EV

A função da mitocôndria é tão crucial que alguns estudos reforçam a ideia de que a longevidade mitocondrial pode determinar a longevidade global do envelhecimento humano. As células sem energia acabam sofrendo apoptose ou têm seu funcionamento comprometido. Sendo assim, nesse protocolo os ativos potencializam a produção de energia por meio da mitocôndria.

  • L-carnitina 600mg/2mL 1 ampola
  • Vitamina B5 (D-Pantenol) 40mg/2mL 1 ampola
  • Sulfato de Magnésio 200mg/2mL 1 ampola
  • D-ribose 500mg/2mL 1 ampola
  • Vitamina B3 (Nicotinamida) 30mg/2mL 1 ampola
  • Vitamina B2 (Riboflavina) 50mg/5mL 1 ampola

Sugestão de uso: diluir a ampola em 250mL de SF 0,9% e aplicar pela via endovenosa, com gotejamento inicial lento (45-60min/bolsa), 1x por semana, de 8 a 10 sessões, avaliando individualmente cada paciente.

+ aplicação intramuscular

  • PQQ (Pirroloquinolina Quinona) 2,5mg/2mL 1 ampola

Sugestão de uso: aplicar 1 ampola por via intramuscular, de forma profunda e lenta (sugerido músculo ventroglúteo), 1x por semana, de 8 a 10 sessões, avaliando individualmente cada paciente.

+ aplicação intramuscular

  • Coenzima Q10 50mg/1mL – veículo oleoso 1 ampola

Sugestão de uso: aplicar 1 ampola por via intramuscular, de forma profunda e lenta (sugerido músculo ventroglúteo), 1x por semana, de 8 a 10 sessões, avaliando individualmente cada paciente.

Protocolo adjuvante para energia celular - EV

Associação de ativos essenciais para fornecer energia e regular a homeostase corporal. O ATP auxilia no aumento de energia, força e resistência. D-ribose ajuda na conversão de nutrientes em ATP. L-carnitina atua como cofator no metabolismo de ácidos graxos de cadeia longa e tem papel indireto no metabolismo da glicose. Magnésio participa do metabolismo dos carboidratos e na síntese de proteínas. L-citrulina eleva os níveis de óxido nítrico, possibilitando o equilíbrio do metabolismo de energia e o aumento da síntese de ATP. Vitamina C protege o óxido nítrico contra o ataque do radical livre, potencializando a ação da Citrulina. Ácido lipoico está sendo proposto como um potente antioxidante otimizador da produção de energia celular.

  • ATP (Adenosina Trifosfato) 20mg/2mL 1 ampola
  • D-ribose 500mg/2mL 1 ampola
  • L-carnitina 600mg/2mL 1 ampola
  • Sulfato de Magnésio 200mg/2mL 1 ampola
  • L-citrulina 200mg + Vitamina C 75mg/10mL 1 ampola

Sugestão de uso: diluir as ampolas em 250mL de SF 0,9% e aplicar por via endovenosa, com gotejamento inicial lento (45-60min/bolsa), 1x por semana, de 8 a 10 sessões, avaliando individualmente cada paciente.

+ aplicação endovenosa

  • Ácido Lipoico 600mg/24mL 1 ampola

Sugestão de uso: diluir 1 frasco do produto em 250mL de SF 0,9% e aplicar pela via endovenosa, com gotejamento lento (cerca de 1h/bolsa), 1x por semana, de 8 a 10 sessões, avaliando individualmente cada paciente.

Protocolos adjuvantes para energia, disposição e foco

Ativos que contribuem para a energia estão diretamente relacionados com as funções mitocondriais, visto que promovem a geração de ATP. Porém, disfunções na mitocôndria podem acarretar problemas neuronais, dessa forma, os ativos que auxiliam para a manutenção do nosso foco diário estão diretamente ligadas à melhora das funções da mitocôndria, como a CoQ10, por exemplo, que atua como um potente antioxidante e a L-carnitina, que auxilia na manutenção das funções mitocondriais.

Protocolo adjuvante para energia, disposição e foco - EV

  • N-acetil cisteína 300mg/2mL 1 ampola
  • L-fenilalanina 20mg/2mL 1 ampola
  • L-taurina 100mg/2mL 1 ampola
  • L-triptofano 100mg/10mL 1 ampola
  • Piracetam 500mg/2mL 1 ampola
  • Complexo B com metil B12/2mL 1 ampola

Sugestão de uso: diluir as ampolas em 250mL de SF 0,9% e aplicar pela via endovenosa, com gotejamento inicial lento (45-60min/bolsa), 1x por semana, de 8 a 10 sessões, avaliando individualmente cada paciente.

+ aplicação intramuscular

  • Coenzima Q10 50mg/1mL – veículo oleoso 1 ampola

Sugestão de uso: aplicar 1 ampola por via intramuscular, de forma profunda e lenta (sugerido músculo ventroglúteo), 1x por semana, de 8 a 10 sessões, avaliando individualmente cada paciente.

Protocolo adjuvante para energia, disposição e foco - IM

  • Inositol 100mg + L-taurina 100mg/2mL 1 ampola
  • Cafeína Benzoica 100mg/2mL 1 ampola
  • Pool para Cognição/2mL 1 ampola
  • Lidocaína 1%/2mL - opcional 1 ampola

Sugestão de uso: aspirar o conteúdo das ampolas e aplicar lentamente metade do volume (cerca de 4mL) em cada músculo ventroglúteo, 1x por semana, de 8 a 10 sessões, avaliando individualmente cada paciente.

Protocolos anti-inflamatórios e antioxidantes

O estresse oxidativo causado pelo acúmulo de radicais livres pode sobrecarregar seriamente nosso sistema imunológico. Em contrapartida, os protocolos anti-inflamatórios e antioxidantes possuem ativos que atuam em sinergia, além de vitaminas e aminoácidos com a finalidade de fortalecer o sistema imunológico.

Protocolo adjuvante anti-inflamatório e antioxidante - EV

  • MSM (Metilsulfonilmetano) 1,5g/10mL 1 ampola
  • N-acetil cisteína 300mg/2mL 1 ampola
  • L-carnitina 600mg/2mL 1 ampola
  • Complexo B (sem B1)/2mL 1 ampola
  • SAME (S-Adenosil-L-Metionina) 200mg/2mL 1 ampola
  • Pool de Aminoácidos (3,8%)/10mL 1 ampola

Sugestão de uso: diluir 1 ampola de cada produto em 250mL de SF 0,9% e aplicar pela via endovenosa, com gotejamento inicial lento (45-60min/bolsa), avaliando individualmente cada paciente.

+ aplicação endovenosa

  • L-glutathion 600mg/5mL 1 ampola

Sugestão de uso: diluir 1 ampola do produto em 100mL de SF 0,9% e aplicar pela via endovenosa, com gotejamento inicial lento (45-60min/bolsa), avaliando individualmente cada paciente.

+ aplicação intramuscular

  • Coenzima Q10 100mg/2mL (Veículo oleoso) 1 ampola

Sugestão de uso: aplicar via intramuscular lentamente (sugerido músculo ventroglúteo).

Protocolo adjuvante anti-inflamatório e antioxidante - IM

  • MSM (Metilsulfonilmetano) 750mg/5mL 1 ampola
  • N-acetil cisteína 300mg/2mL 1 ampola
  • L-glutathion 100mg/2mL 1 ampola
  • Lidocaína 2%/1mL 1 ampola

Sugestão de uso: aspirar o conteúdo das ampolas e aplicar lentamente metade do volume (cerca de 5mL) em cada músculo ventroglúteo.

Protocolos adjuvantes antioxidantes

Uma das principais funções dos antioxidantes é proteger a mitocôndria do estresse oxidativo. Dessa forma, sugerimos a seguir alternativas de protocolos altamente potentes.

Protocolos antioxidantes - EV

  • Ácido Lipoico 600mg/24mL 1 ampola

Sugestão de uso: diluir 1 frasco do produto em 250mL de SF 0,9% e aplicar pela via endovenosa, com gotejamento lento (cerca de 1h/bolsa), 1x por semana, de 8 a 10 sessões, avaliando individualmente cada paciente.

ou

  • Vitamina C (ácido ascórbico) 5g/25mL 1 ampola

Sugestão de uso: diluir 1 frasco do produto em 250mL de SF 0,9% e aplicar pela via endovenosa, com gotejamento lento (cerca de 1h/bolsa), 1x por semana, de 8 a 10 sessões, avaliando individualmente cada paciente.

ou

  • Nanomicelas de Resveratrol 10mg/1mL 1 ampola

Sugestão de uso: diluir 1 ampola em 250mL de SF 0,9% e aplicar pela via endovenosa, com gotejamento lento (cerca de 1h/bolsa), 1x por semana, de 8 a 10 sessões, avaliando individualmente cada paciente.

Protocolos adjuvantes para pós-infecção - EV

Sabemos que as infecções agudas afetam funções essenciais da mitocôndria, além de alterar outros parâmetros que prejudicam a imunidade corporal como um todo. Dessa forma, trouxemos sugestões que, após uma infecção, são importantes para restabelecer a homeostase corporal e, consequentemente, promover a saúde mitocondrial.

SORO I

  • Vitamina C (Ácido Ascórbico) 1g/5mL 3 ampolas

Sugestão de uso: diluir as 3 ampolas em 100mL-250mL de SF 0,9% e aplicar pela via endovenosa, com gotejamento lento (45-60min/bolsa), 1x por semana, de 8 a 10 sessões, avaliando individualmente cada paciente.

+ aplicação endovenosa

SORO II

  • Ácido Lipoico 600mg/24mL 1 ampola

Sugestão de uso: diluir a ampola em 250mL de SF 0,9% e aplicar por via endovenosa, com gotejamento inicial lento (45-60min/bolsa), 1x por semana, de 8 a 10 sessões, avaliando individualmente cada paciente.

+ aplicação endovenosa

SORO III

  • Complexo B sem B1 300mg/2mL 1 ampola
  • MSM (Metilsulfonilmetano) 1,5g/10mL 1 ampola
  • Sulfato de Magnésio 1g/10mL 1 ampola
  • Pool de Minerais/2mL 1 ampola
  • N-acetil L-tirosina (1%) 20mg/2mL 1 ampola

Sugestão de uso: diluir a ampola em 500mL de SF 0,9% e aplicar por via endovenosa, com gotejamento inicial lento (45-60min/bolsa), 1x por semana, de 8 a 10 sessões, avaliando individualmente cada paciente.

Protocolo adjuvante para neuroproteção - EV

Tecidos com altas demandas de energia, como o cérebro, são muito afetados pela disfunção mitocondrial dependente da idade. Sendo assim, esse protocolo possui ativos que contribuem para a neuroproteção e, assim, contribuem também para a saúde mitocondrial.

  • Alfa-GPC (98% de GPC) 150 mg/1 mL 1 ampola
  • Acetil L-carnitina 800mg/2mL 1 ampola
  • Complexo B (com Metil B12) /2mL 1 ampola
  • Piracetam 500mg/2mL 1 ampola
  • Sulfato de Magnésio 500mg/5mL 1 ampola
  • L-fenilalanina 50mg/5mL 1 ampola

Sugestão de uso: diluir as ampolas em 250mL de SF 0,9% e aplicar por via endovenosa, com gotejamento inicial lento (45-60min/bolsa), 1x por semana, de 8 a 10 sessões, avaliando individualmente cada paciente.

+ aplicação endovenosa

  • L-glutathion 600mg/5mL 1 ampola

Sugestão de uso: diluir a ampola em 100mL de SF 0,9% e aplicar pela via endovenosa, com gotejamento inicial lento (45-60min/bolsa), 1x por semana, de 8 a 10 sessões, avaliando individualmente cada paciente.

Protocolo adjuvante para longevidade mitocondrial - EV

Com a otimização do funcionamento mitocondrial, o organismo em geral tende a funcionar corretamente, prevenindo uma série de condições. Os ativos desse protocolo auxiliam na longevidade da mitocôndria, por meio de ações que contribuem para obtenção de energia, geração de ATP, biogênese mitocondrial, aumento das sinapses nervosas e mielinização dos neurônios, além da construção das membranas celulares, entre outras funções.

  • L-carnitina (30%) 600mg/2mL 1 ampola
  • D-ribose (25%) 500mg/2mL 1 ampola
  • Sulfato de Magnésio (10%) 200mg/2mL 1 ampola
  • NMN (B-Mononucleotídeo de nicotinamida 10%) 100mg/1mL 1 ampola
  • L-taurina (5%) 100mg/2mL 1 ampola
  • Piracetam 500mg/2mL 1 ampola
  • Vitamina B12 (Metilcobalamina 0,25%) 2500mcg/1mL 1 ampola
  • Vitamina B5 (D-Pantenol) 40mg/2mL 1 ampola
  • Alfa-GPC (98% de GPC) 150 mg/1mL 1 ampola

Sugestão de uso: diluir as ampolas em 250mL de SF 0,9% e aplicar por via endovenosa, com gotejamento inicial lento (45-60min/bolsa), 1x por semana, de 8 a 10 sessões, avaliando individualmente cada paciente.

+ aplicação intramuscular

  • Nanomicelas de Resveratrol 10mg/1mL 1 ampola
  • Lidocaína 20mg/2mL 1 ampola

Sugestão de uso: aplicar 1 ampola por via intramuscular, sugerida a região intramuscular (sugerida a região vetroglútea), 1x por semana, de 8 a 10 sessões, avaliando individualmente cada paciente.

+ aplicação intramuscular

  • Coenzima Q10 50mg/1mL – veículo oleoso 1 ampola

Sugestão de uso: aplicar 1 ampola por via intramuscular de forma profunda e lenta (sugerido outro músculo ventroglúteo).

corrida-img

Conheça mais sobre os ativos

Substância diretamente envolvida no transporte de ácidos graxos para a matriz mitocondrial e na modulação da homeostase da coenzima intracelular A (CoA). Devido à sua importância e demanda, a L-carnitina geralmente é mantida dentro de limites de concentração relativamente estreitos, sendo sua suplementação importante para as funções mitocondriais.

Conhecida também como ácido pantotênico, B5 tem relação direta com a geração de energia e, consequentemente, com centenas de reações bioquímicas humanas, como crescimento celular, metabolismo intermediário e síntese de neurotransmissores.

Ativo importante para muitas vias, enzimas, hormônios e neurotransmissores envolvidos na regulação do humor, inflamação e sintomas da depressão. Atua na regulação da resposta do corpo ao estresse, podendo reduzir os sintomas de ansiedade e a resposta ao medo. Estudos ligam a baixa ingestão de magnésio a um risco maior de depressão e sugerem que o aumento do magnésio pode melhorar significativamente os sintomas de depressão e ansiedade e, em alguns casos, tão efetivamente quanto um medicamento antidepressivo.

Monossacarídeo natural encontrado nas células, com um importante papel nas mitocôndrias para a produção de energia. Dessa forma, sua suplementação melhora os processos celulares em quadros de disfunção mitocondrial. Além disso, devido seu mecanismo de ação, essa substância tem sido usada em diversas condições patológicas, como síndrome da fadiga crônica, fibromialgia e disfunção miocárdica, contribuindo também para a melhora do desempenho muscular de atletas em relação à dor, rigidez e cãibras.

Vitamina derivada da niacina, que faz parte da composição da coenzima NAD, sendo importante para muitas reações metabólicas enzimáticas, devido à sua ação antioxidante.

Possui ação no metabolismo energético e proteico, com auxílio na ativação do citocromo P450.

Potente antioxidante que modula vias de sinalização celular relacionadas a vários processos fisiológicos, como o metabolismo energético celular e a biogênese mitocondrial. Sua suplementação tem se mostrado benéfica para a melhora do desempenho físico, da capacidade cognitiva e da resposta imunológica, além de reduzir os efeitos danosos provocados pelo envelhecimento normal ou por processos patológicos, como em condições neurodegenerativas.

Sintetizada endogenamente, a coenzima Q10 está envolvida no transporte de elétrons nas mitocôndrias. Possui papel principal na fosforilação oxidativa mitocondrial e na produção de adenosina trifosfato (ATP). Além disso, é um antioxidante que regenera radicais peroxil e alcoxil, usado para fortalecer o sistema imunológico, aumentar a absorção de oxigênio pelas células do coração e ajudar a reciclar a vitamina E no organismo, intensificando a sua potência.

Precursor da arginina, importante para aumentar a produção de óxido nítrico no corpo.

Faz parte de um complexo enzimático das mitocôndrias que controla a produção de energia. Sua suplementação permite que ele atue como antioxidante e varredor de radicais livres, aumentando a energia celular e a capacidade de reparar danos celulares.

Usado na medicina integrativa como varredor de radicais livres e precursor da glutation reduzido, com ação antioxidante e captadora de radicais livres. Além disso, atua nos mecanismos de detoxificação do organismo como um fornecedor de radicais sulfidrila.

Participa da biossíntese da dopamina (molécula que desempenha um papel fundamental na saúde mental e na depressão) e, por sua vez, é o precursor metabólico da noradrenalina e da adrenalina. Essas catecolaminas são essenciais para uma cognição saudável, níveis de energia e regulação do humor. Já a depleção desses neurotransmissores pode resultar em depressão, apatia, fadiga, declínio cognitivo ou condições mais graves, como esquizofrenia, TDAH e Parkinson.

Aminoácido funcional chave com muitas funções no sistema nervoso, como propriedades neuroprotetoras contra a demência, incluindo o Alzheimer. Além disso, pode melhorar a função da cognição através de múltiplos mecanismos potenciais, como, por exemplo, restaurando as funções dos transportadores de taurina e da subunidade A dos receptores do ácido γ-aminobutírico (GABA); mitigando a neuroinflamação; regulando positivamente a expressão de Nrf2 e as capacidades antioxidantes; ativando Akt/CREB/PGC1α via; aumentando a biogênese das mitocôndrias, a função sináptica e reduzir o estresse oxidativo; aumentando a neurogênese e a função sináptica por pERK; ativando a via da PKA.

Com sua ação na modulação da função serotoninérgica, o triptofano auxilia em sintomas depressivos, na melhora do humor e no aumento da disponibilidade de 5-hidroxitriptofano cerebral, contribuindo diretamente na regulação do sono e da ansiedade.

Aumenta a fluidez das membranas plasmáticas das células e a função mitocondrial, podendo beneficiar a cognição, auxiliar no aprendizado, melhorar a memória e ajudar na prevenção de demência. Tem sido usado em crianças para tratar Transtorno do Espectro Autista, onde foram observadas melhoras em uma subpopulação pediátrica.

Complexo vital para um sistema nervoso e imunológico saudável. Além de ajudar a superar a fadiga relacionada ao estresse, ajuda a manter o ciclo do sono, melhora a memória e suporta a função nervosa, aumentando a quantidade de oxigênio no cérebro e permitindo raciocínio mais rápido e claro. Além disso, auxilia no controle dos níveis da homocisteína no sangue, que está associada ao encolhimento mais rápido do cérebro e ao Alzheimer.

Ativo que ajuda a superar a resistência à insulina no cérebro, melhorando significativamente a capacidade da insulina de prevenir danos nas sinapses. Além disso, contribui para o funcionamento dos músculos e nervos, podendo atuar como modulador do metabolismo oxidativo e ajudando a diminuir a carga do estresse oxidativo. Sua suplementação mostra eficácia no tratamento de depressão, ansiedade e transtornos compulsivos.

A cafeína tem efeito ergogênico, atribuído por mecanismos de ação como o bloqueio dos receptores de adenosina, atuação no sistema nervoso central, melhora no funcionamento da bomba de sódio e potássio, mobilização do cálcio intracelular e aumento de catecolaminas no plasma, substâncias relacionadas à indução do aumento da pressão arterial e frequência cardíaca. Dessa forma, ela é capaz de aumentar a energia para exercícios físicos de alta intensidade, além de também ter um efeito termogênico.

Ativos que atuam em sinergia como mensageiros químicos, transportando, estimulando e equilibrando os sinais entre neurônios, células nervosas e outras células do corpo.

Utilizada como anestésico para minimizar a dor no momento da aplicação.

Atua como antioxidante, sendo capaz de atenuar o dano tecidual, a inflamação resultante e, consequentemente, prevenir a apoptose de leucócitos.

Atua como antioxidante, sendo capaz de atenuar o dano tecidual, a inflamação resultante e, consequentemente, prevenir a apoptose de leucócitos.

Composto por aminoácidos essenciais que, além de desempenharem um papel na composição proteica, também participam de vários processos biológicos fundamentais para a manutenção da homeostase corporal, como a proteção contra ação dos radicais livres, a produção de hormônios e neurotransmissores estimulantes do sistema nervoso central e periférico, entre outros.

Antioxidante mais abundante dentro das células. Sua presença nos tecidos está relacionada à prevenção de doenças e à manutenção da saúde.

Atua no fortalecimento do sistema imunológico, além de proporcionar alívio dos sintomas de infecções e alergias. Por ser um antioxidante natural, também contribui para minimizar os danos dos radicais livres que podem afetar nosso organismo.

Suporte antioxidante, importante para a replicação de células imunes, o que é essencial para um sistema imunológico saudável.

Principal aminoácido precursor usado para sintetizar neurotransmissores envolvidos na memória, humor e processamento mental, incluindo dopamina, epinefrina e norepinefrina. Além disso, é um antioxidante com usos medicinais voltados para o tratamento da dor neuropática e a redução da inflamação.

Ativo conhecido em diversas literaturas pelo seu potencial cognitivo, recuperação de derrames, encefalopatia pós-cirúrgica, transtorno de déficit de atenção com hiperatividade, condições neurodegenerativas, perda de memória e outras dificuldades cognitivas. Além disso, o tratamento com esse ativo também demonstrou auxílio na recuperação em casos de deterioração de personalidade e retraimento social, melhorando o comportamento e mostrando sua importância nos tratamentos de pacientes com Alzheimer. A molécula também é precursora do hormônio do crescimento, atuando na revitalização da hipófise anterior e lesão craniocerebral.

Micronutriente natural que oferece macro benefícios para o cérebro e corpo humano. É o precursor da acetilcolina, o neurotransmissor mais intimamente associado à memória e ao aprendizado. Além de aumentar o foco e aprimorar as habilidades cognitivas, sua ação neuroprotetora combate a fadiga física e mental, atuando dentro das próprias células cerebrais, ajudando a manter a integridade das mitocôndrias celulares e sendo capaz de prevenir ou até mesmo reparar os danos causados pelos radicais livres que eliminam e danificam as células cerebrais.

O resveratrol é um polifenol natural e ativador de SIRT1, uma das rotas da proteína sirtuína que desacetila histonas e proteínas não histônicas, incluindo fatores de transcrição. A via regulada por SIRT1 afeta o metabolismo, a resistência ao estresse, a sobrevivência celular, a senescência celular, a função imune à inflamação, as funções endoteliais e os ritmos circadianos. Dessa forma, esse ativo pode beneficiar condições afetadas por controle metabólico anormal, inflamação e imperfeições do ciclo celular. Sua tecnologia nanomicelar permite que o resveratrol esteja em um tamanho de partícula reduzido, o que potencializa a ação no organismo pela via parenteral e garante que uma menor dose configure uma maior ação terapêutica.

IMPORTANTE

Este material é de apoio técnico para prescritores e é proibida a sua divulgação para consumidores, nos termos do item 5.14 da RDC 67/2007.

Tratamentos complementares

Além dos protocolos injetáveis, algumas fórmulas manipuladas da Essentia Pharma e produtos Essential Nutrition podem complementar os tratamentos sugeridos e potencializar os resultados. Confira algumas sugestões:

Coenzima Q10 Micro-SR™

A coenzima Q10 é um importante antioxidante lipossolúvel e sintetizado endogenamente, que está presente nas mitocôndrias e atua nas reações de oxidação-redução, neutralizando radicais livres. No estado de homeostase, um indivíduo produz quantidade suficiente de CoQ10. No entanto, o envelhecimento e algumas condições podem levar à deficiência desse nutriente, fazendo com que a sua suplementação produza efeitos clínicos benéficos. Suas propriedades são potencializadas pela tecnologia Micro-SR™, onde o ativo é primeiramente micronizado e microencapsulado, aumentando a biodisponibilidade em 3,5x quando comparado à CoQ10 padrão.

Sugestão de uso: utilizar de 15 a 150mg ao dia (corresponde de 50 a 500mg de Coenzima Q10 padrão). Pode ser associada a outros ativos.

Fórmula para suporte mitocondrial cardiovascular

Composto que otimiza a função energética através da biogênese, isso é, geração de novas mitocôndrias. Além disso, possui potente atividade antioxidante, protegendo as mitocôndrias do estresse oxidativo induzido pela peroxidação dos lipídios, formação de carbonilas e da inativação da cadeia respiratória mitocondrial.

  • Piridoxal 5-fosfato 25mg
  • L-carnitina 500mg
  • Magnésio malato 200mg
  • Riboflavina 5mg
  • Nicotinamida 25mg
  • Ácido R-alfa-lipoico 25mg
  • BioPQQ 5mg
  • Coenzima Q10 (lipofílica) 50mg

Sugestão de uso: tomar 1 dose, 1 a 2 vezes ao dia.

Fórmula ativadora de SIRT1 com resveratrol

Fórmula que contribui para a melhora da sensibilidade à insulina e o aumento da tolerância à glicose, além de atuar na diminuição dos níveis de lipídios no plasma e de gordura no fígado, otimizando a biogênese mitocondrial, a supressão da inflamação e estresse oxidativo.

  • Resveratrol 50mg
  • Lift SORB qsp 1 pastilha

Sugestão de uso: deixar 1 pastilha dissolver lentamente entre a gengiva e a bochecha, duas vezes ao dia.

Gotas sublinguais de NADH

O NADH pode otimizar os níveis de energia mitocondrial e estimular a atenção.

  • NADH 5mg
  • Solução sublingual qsp 2 gotas

Sugestão de uso: tomar 2 gotas (1 dose) via sublingual, 1 a 2 vezes ao dia.

Produtos Essential Nutrition

Omega Core

Omega Golden

Blissful

Quantum Leap

DHA cápsulas

DHA Liquid

Vit C

Heat Up

CoQ10

D-ribose

Conteúdos relacionados

1- Osellame, L. T et al. Cellular and molecular mechanisms of mitochondrial function. Best Practice & Research Clinical Endocrinology & Metabolism, v. 26, p. 711-723. 2012. DOI: https://doi.org/10.1016/j.beem.2012.05.003

2 - Essentia - Saude e Resultados - 2a Edicao_reduzido.pdf

3 - Martínez-Reyes I; Chandel, NS. Mitochondrial TCA cycle metabolites control physiology and disease. Nat Commun, v1.2020. DOI: 10.1038/s41467-019-13668-3

4- Zhang, Z. W. Mitochondrion-Permeable Antioxidants to Treat ROS-Burst-Mediated Acute Diseases. Oxidative Medicine and Cellular Longevity. 2016. DOI: 10.1155/2016/6859523

5- Chandel, N. S. Evolution of Mitochondria as Signaling Organelles. Cell Metabolism. 2015. DOI: https://doi.org/10.1016/j.cmet.2015.05.013

6- Silva, J., Köhler, M., Graff, C. et al. Impaired insulin secretion and β-cell loss in tissue-specific knockout mice with mitochondrial diabetes. Nat Genet 26, 336–340.2000). DOI: https://doi.org/10.1038/81649

7- Andersson, J. et al. The genome sequence of Rickettsia prowazekii and the origin of mitochondria. Nature. v 396. p 133–140. 1998. DOI: https://doi.org/10.1038/24094

8- Nan J, Li J, Lin Y, Saif Ur Rahman M, Li Z, Zhu L. The interplay between mitochondria and store-operated Ca2+ entry: Emerging insights into cardiac diseases. J Cell Mol Med. 2021(20):9496-9512. DOI: 10.1111/jcmm.16941

9 - Atamna, Hani and Kumar, Raj. ‘Protective Role of Methylene Blue in Alzheimer’s Disease via Mitochondria and Cytochrome c Oxidase’. p 439 – 452. 2010

10- Zhang ZW, Xu XC, Liu T, Yuan S. Mitochondrion-Permeable Antioxidants to Treat ROS-Burst-Mediated Acute Diseases. Oxid Med Cell Longev. 2016;2016:6859523. DOI: 10.1155/2016/6859523

11 - Carden DL, Granger DN Fisiopatologia da lesão de isquemia-reperfusão. Revista de Patologia . 2000; 190 (3):255–266. DOI: 10.1002/(SICI)1096-9896(200002)190:3<255::AID-PATH526>3.0.CO;2-6.

12 - Nastos C., Kalimeris K., Papoutsidakis N., et al. Consequências globais da lesão de isquemia/reperfusão hepática. Medicina Oxidativa e Longevidade Celular . 2014; 2014 :13. DOI: 10.1155/2014/906965. 906965

13- Baines, C., Kaiser, R., Purcell, N. et al. Loss of cyclophilin D reveals a critical role for mitochondrial permeability transition in cell death. Nature 434, 658–662 (2005). DOI: https://doi.org/10.1038/nature03434

14- Son, J. M; Lee, C. Aging: All roads lead to mitochondria. Seminars in Cell and Developmental Biology . 2020. DOI: 10.1016/j.semcdb.2021.02.006

15 - Visioli, F, et al,. Strategies to protect against age-related mitochondrial decay: Do natural products and their derivatives help?. Free Radical Biology and Medicine. 2022. DOI: 10.1016/j.freeradbiomed.2021.12.008

16- Payne, B, A.I,. Chinnery, P, F,. Mitochondrial dysfunction in aging: Much progress but many unresolved questions. Biochimica et Biophysica Acta 1847. 2015 1347-1353. DOI: 10.1016/j.bbabio.2015.05.022

17- Palmer, C, S,. et al. The regulation of mitochondrial morphology: Intricate mechanisms and dynamic machinery. Cellular Signalling. 2011 (23) 1534-1545.

18 - Berman, A.Y., Motechin, R.A., Wiesenfeld, M.Y. et al. The therapeutic potential of resveratrol: a review of clinical trials. npj Precision Onc 1, 35 (2017). DOI: https://doi.org/10.1038/s41698-017-0038-6

19- Kerksick, C. C. et al. Effects of Ribose Supplementation Prior to and During Intense Exercise on Anaerobic Capacity and Metabolic Markers. International Journal of Sport Nutrition and Exercise Metabolism, 2005, 15, 653-664. DOI: 10.1123/ijsnem.13.1.76

20- Canty, D. J. Lecithin and Choline in Human Health and Disease. Nutrition Reviews. 1994. v 50 n 10. DOI: 10.1111/j.1753-4887.1994.tb01357.x

21- Grober, U. Schmidt, J. Kisters, K. Magnesium in Prevention and Therapy. Nutrients. 2015. 7, 8199-8226; DOI:10.3390/nu7095388

22- Amjad, S. et al. Role of NADþ in regulating cellular and metabolic signaling pathways. Molecular Metabolism. 2021. v 49. DOI: 10.1016/j.molmet.2021.101195

23- Mikkelsen, K. et al. The effects of vitamin B on the immune/cytokine network and their involvement in depression. 2017 96 p 58-71. DOI: 10.1016/j.maturitas.2016.11.012

24- Russel et al,. Mitochondrial Diseases: Hope for the Future. Cell. v 181, n 1, p 168-188. 202 DOI: 10.1016/j.cell.2020.02.051

25- Wallace DC. Mitochondrial diseases in man and mouse. Science. 1999 Mar;283(5407):1482-8. DOI: 10.1126/science.283.5407.1482

26-Murphy MP. How mitochondria produce reactive oxygen species. Biochem J. 2009 Jan 1;417(1):1-13. DOI: 10.1042/BJ20081386

27-Murphy MP, Smith RA. Targeting antioxidants to mitochondria by conjugation to lipophilic cations. Annu Rev Pharmacol Toxicol. 2007;47:629-56. DOI: 10.1146/annurev.pharmtox.47.120505.105110. PMID: 17014364.