Manchas na pele: estratégias para tratar e prevenir

Saúde da pele: como evitar e tratar as manchas

A pele é o maior órgão do corpo humano, representando cerca de 16% do peso corporal total. Por representar nossa primeira barreira de defesa contra organismos e nos conectar ao mundo exterior, a mesma está exposta a muitas agressões externas e que são cumulativas ao longo dos anos, especialmente devido ao efeito da radiação solar.

Diante da atuação dos raios solares na pele, é comum que aconteça a hiperpigmentação, resultando em manchas de diferentes tipos e características. Siga a leitura para saber como preveni-las e tratá-las.

Pele, verão e manchas

No verão, é comum que ocorram alterações perceptíveis na pele, especialmente a alteração da cor, causada pela exposição à radiação ultravioleta (UV) que geralmente é maior e mais intensa nessa época do ano.

Um estudo de coorte realizado com 345 mulheres de diferentes faixas etárias residentes de Xangai, na China, observou que a densidade de manchas hiperpigmentadas tende a aumentar no verão em comparação ao inverno. Além disso, os autores pontuaram que, apesar dessas manchas serem fortemente associadas ao envelhecimento, houve um aumento significativo e quase idêntico no índice de conteúdo de melanina em todos os grupos etários estudados. Isso mostra que há uma maior produção de melanina nesse período, possivelmente estimulada pela ação dos raios UVA.

Alterações no índice de conteúdo de melanina (A.U.) de manchas hiperpigmentadas no inverno e verão de acordo com a faixa etária. (Qiu et a.l, 2011)

Como surgem as manchas solares?

Nesse contexto de alta radiação UV e maior exposição ao sol, manchas solares podem surgir ou se intensificar. A hiperpigmentação é uma condição comum em que a cor da pele geralmente se torna mais escura. Fatores como lesões, acne, eczema, medicamentos, alterações hormonais e inflamação podem contribuir para o seu surgimento. Entretanto, a exposição prolongada e desprotegida ao sol é o causador mais comum.

A cor da pele é regulada por processos biológicos que envolvem a melanina, pigmento produzido pelos melanócitos cutâneos. Dessa forma, alterações na melanogênese – produção de melanina – ou na sua distribuição resultam em distúrbios de hiperpigmentação.

No caso da exposição UV, considerada o fator extrínseco mais importante na regulação da melanogênese, pode haver queimaduras solares agudas, que resultam em uma resposta inflamatória e em vermelhidão, inchaço e calor característicos. Já o efeito crônico envolve o envelhecimento cutâneo, com perturbações na estrutura da pele. Em ambos os casos pode haver pigmentação alterada, supressão imunológica e danos à matriz extracelular dérmica.

Quando há incidência de radiação UV na pele, ocorre uma resposta inflamatória imunológica, caracterizada pela liberação de citocinas pró-inflamatórias, como o TNF-α,
a IL-1 e a IL-8, por exemplo. Além disso, há ativação do p53 que altera a fisiologia dos queratinócitos e ativa o reparo do DNA danificado.

Os sistemas antioxidantes naturais do organismo podem não ser eficientes durante
a exposição solar, e um ambiente pró-oxidativo se forma, com geração exacerbada de espécies reativas de oxigênio (EROs), levando ao estresse oxidativo, que potencializam ainda mais os danos causados pelo UV. Como conclusão, o estado inflamatório também induz a atividade das metaloproteinases de matriz (MMP) que degradam o colágeno.
Se a dose de UV exceder um limite, os queratinócitos afetados por ela podem ativar
vias apoptóticas.

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Tipos de manchas

Existem diferentes tipos de manchas na pele , e cada uma possui características e condições específicas:

Queimadura de sol: resultado da exposição excessiva e/ou desprotegida à radiação UV, as queimaduras deixam a pele avermelhada, quente, irritada e inflamada. Em casos mais graves, febre e calafrios podem aparecer. Alguns dias depois,
a pele costuma descamar e, ocasionalmente, surgem manchas acastanhadas chamadas de lentiginas que, quando surgem em maior número, dão origem ao lentigo solar.

Lentigo solar: também chamadas de “manchas da idade” ou “manchas de sol”, são comuns em indivíduos mais velhos, pois são resultado da ação cumulativa da radiação UV na pele ao longo da vida. São escuras, arredondadas e associadas ao fotoenvelhecimento.

Hiperpigmentação pós-inflamatória: lesões como picadas de insetos, irritantes tópicos, queimaduras e acne podem levar ao surgimento desse tipo de mancha. As de pós-acne são as mais comuns, inicialmente de tonalidade avermelhada que, com o tempo e sem uso de protetor solar, tornam-se amarronzada.

Melasma: condição de hipermelanose onde surgem manchas irregulares de tonalidade amarronzada nos locais expostos ao sol. Por poder ter causa hormonal, é mais comumente observada em mulheres.

Efélides ou sardas: são manchas escuras, geralmente de tom castanho claro, que se desenvolvem no rosto, pescoço e braços. Seu aparecimento é mais comum na infância e em pessoas de pele clara com predisposição genética.

Como tratar manchas na pele

Alguns tratamentos podem melhorar significativamente as manchas na pele. Nesse sentido, nutrientes tópicos ou via oral também mostram resultados interessantes.

Luteína e zeaxantina

Um ensaio clínico randomizado duplo-cego e controlado por placebo realizado com 46 adultos observou o efeito de micronutrientes na tonalidade e luminância da pele. O grupo de intervenção recebeu diariamente, por 12 semanas, suplementação via oral de luteína (10mg) e zeaxantina (2mg). Verificou-se melhora no tom geral da pele no grupo intervenção em relação à linha de base, além de aumentar a luminância da mesma. A hipótese dos autores é que o forte poder antioxidante dessas duas substâncias diminuiria a produção de EROs causada pela radiação UV, que leva, entre outras consequências, ao surgimento de manchas na pele. Além disso, o efeito de clareamento seria devido à propriedade desses carotenoides de filtrar raios de luz azul e, ao absorver luz UV, inibiriam a formação de melanina.

Vitamina C e E

Seguindo nessa perspectiva de combinação de nutrientes, a combinação de vitamina C e vitamina E se mostrou benéfica na proteção da pele em algumas pesquisas. De acordo com a literatura, os efeitos individuais antioxidantes dessas substâncias parecem performar muito bem juntas, levando à diminuição do eritema causado pela radiação UVB, além de potencial efeito na melhora da hiperpigmentação a partir da inibição da melanogênese.

Nesse sentido, o uso da vitamina C tópica se mostra bastante consolidado como um clareador de manchas. Um ensaio clínico randomizado e controlado por placebo foi feito com 30 indivíduos com lentigo solar, os quais aplicaram uma solução de 10% de ácido ascórbico + 2% de ácido fítico em um lado do corpo e veículo do outro, duas vezes ao dia, por 2 meses. Como resultados, observou-se diminuição nos scores clínicos de pigmentação nas lesões tratadas com o produto em comparação ao placebo, efeito que tendeu a se estabilizar após a interrupção do uso da solução. Além disso, maior luminosidade cutânea também foi observada nas regiões tratadas.

Mudanças no índice de pigmentação de lentigos tratados com o produto (ácido L-ascórbico + ácido fítico) ou veículo durante os períodos de tratamento e acompanhamento. (Khemis et al., 2011)

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(Macrofotografias da dermatoscopia mostrando o efeito de estabilização do ácido L-ascórbico + ácido fítico e o efeito de agravamento do veículo entre D0 e M5. (Khemis et al., 2011)

Niacinamida

A niacinamida também é apontada pelos estudos como um ativo para tratar manchas na pele. Uma das primeiras pesquisas nesse sentido verificou a ação dessa substância na melanogênese in vitro e na hiperpigmentação facial e cor da pele de mulheres japonesas.
Os pesquisadores observaram que, apesar da niacinamida não ter mostrado ação sobre a formação de melanina, houve diminuição expressiva da transferência de melanossomos dos melanócitos para os queratinócitos, o que também teria efeito sobre a hiperpigmentação.

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O tratamento com niacinamida resulta no clareamento do tecido de epiderme reconstruída pigmentada (PREP). Amostras foram deixadas sem tratamento (controle, painel superior) ou tratadas com 1,0 mmol L^(-1) de niacinamida (painel inferior) por 10 dias. Todas as amostras tratadas apresentam visualmente menos pigmentação. (Hakozaki et al., 2002)

Ainda, os resultados dos testes in vivo mostraram que, após 4 semanas de tratamento com uma solução de 5% de niacinamida, o lado da face tratado apresentou redução significativa da pigmentação, mantendo-se estatisticamente menor que o grupo placebo ao longo do estudo.

Percentual de redução da área de hiperpigmentação em relação à linha de base para os lados do rosto tratados com niacinamida e veículo (P<0,05). (Hakozaki et al., 2002)

Ademais, as avaliações visual e autoavaliação também indicaram melhora estatisticamente significativa na hiperpigmentação facial. Por fim, a junção da niacinamida com outros ativos também se mostra eficiente de acordo com a literatura. O uso de um hidratante contendo 2% de niacinamida + 2% de ácido tranexâmico por 8 semanas foi eficaz na melhora da pigmentação irregular facial de 42 mulheres coreanas.

A prevenção é primordial

Para evitar queimaduras, manchas ou outras complicações mais severas causadas pela radiação UV, a prevenção se faz essencial. A adoção de alguns simples comportamentos diários pode fazer toda a diferença, especialmente durante o verão:

Proteção solar

De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica, os protetores solares, ou filtros solares, têm a capacidade de dificultar a ação da radiação UV na pele. O FPS aponta o Fator de Proteção Solar do mesmo, ou seja, o FPS 30 protege 30 vezes mais do que a não aplicação.

Durante o verão, quando há maior incidência de UVB, a proteção solar deve ser de no mínimo 30. Além disso, a aplicação deve ser feita 30 minutos antes da exposição solar e a reaplicação deve ser realizada a cada duas horas ou conforme a orientação do fabricante.

Além do FPS, que geralmente indica a proteção contra o UVB, é importante que o filtro solar também tenha proteção contra a radiação UVA. De maneira geral, recomenda-se proteção ao UVA de ⅓ da proteção do UVB. No caso de um com FPS 30, sua proteção UVA deve ser de, no mínimo, 10.

Por fim, é importante ressaltar que deve-se evitar a exposição solar entre 10h e 16h e que o uso de óculos de sol, bonés e viseiras, além de roupas adequadas e com proteção UV, quando possível, são primordiais.

Nutricosméticos

Nutricosméticos são nutrientes ingeridos por via oral que, de forma isolada ou combinada, desempenham papéis benéficos na pele, nas unhas e no cabelo. Um exemplo são os carotenoides, substâncias derivadas da vitamina A que se mostram úteis como nutricosméticos.

Um ensaio clínico randomizado e controlado por placebo avaliou os efeitos fotoprotetores contra a radiação UV de um mix contendo 4,24mg de β-caroteno, 1,10mg de α-caroteno, 1,12mg de luteína e 0,053mg de zeaxantina que foi suplementado a 58 indivíduos por 12 semanas. Ao fim do estudo, os valores médios da Dose Mínima de Pigmentação Persistente (DMPP) aumentaram ao longo do estudo no grupo intervenção e diminuíram no grupo placebo (p>0,05), acusando possível proteção contra a radiação UV. Efeito na Dose Mínima Eritematosa (DEM) também foi verificado: nos suplementados, houve aumento significativo nesse indicador em relação à linha de base e ao placebo, indicando fotoproteção contra os danos UVB. Por fim, a avaliação por meio de cromatometria mostrou que a suplementação de um mix de carotenoides proporcionou proteção significativa na pele contra a irradiação UVA.

Avaliação visual da DMPP da radiação UVA (acima) e avaliação visual da DEM da radiação UVB (abaixo).
NS: não significativo. *: p: 0,000. ***: p: 0,002 (Baswan et al., 2020).

Além de utilizada como tratamento, a vitamina C também é pesquisada como prevenção aos danos da radiação UV. A literatura destaca seu potencial efeito protetor contra os danos causados pela radiação devido ao seu forte poder antioxidante. Aliado a isso, seu efeito parece ser potencializado ao associá-la à vitamina E, outro poderoso antioxidante.

Um estudo feito com 18 adultos que suplementaram, por 3 meses, 1g de ácido ascórbico e 500UI de D-α-tocoferol duas vezes ao dia e foram submetidos à radiação UVB antes e após a suplementação, obteve como resultados: aumento significativo da DEM, além de menor número de células positivas para dímeros de timina – produtos resultantes da ação direta do UVB sobre o DNA celular. Outro resultado interessante foi que após 1 semana de suplementação, a DEM mediana aumentou em 21%, e após 3 meses o aumento foi de 41%.

Além das vitaminas, os minerais também se mostram promissores, e dentre eles está o selênio. Devido às suas propriedades de estimular enzimas antioxidantes, como a glutationa peroxidase, esse nutriente protege contra o estresse oxidativo, inclusive aquele desencadeado pela exposição ao UV. Um estudo feito com o uso de selênio em queratinócitos humanos de doadores jovens e idosos observou que, em comparação às células controle, as suplementadas apresentaram melhor sobrevivência após a exposição à UVA. Ainda, os pesquisadores destacaram que os efeitos benéficos em doses baixas foram mais pronunciados nas células de doadores jovens, enquanto dosagens mais altas foram necessárias para produzir o mesmo efeito nos queratinócitos envelhecidos, indicando os efeitos cumulativos do sol na pele ao longo da vida.

O zinco é um cofator essencial para inúmeras reações e, devido à sua capacidade fotoprotetora de refletir e de dispersar os raios UV, é utilizado na formulação de filtros solares. Nesse sentido, o cobre também recebe destaque pela literatura como potente antioxidante com capacidade de modular a melanogênese.

Ácidos graxos também já foram elencados como nutricosméticos. Em um ensaio randomizado com 42 adultos que ingeriram diariamente 4g de EPA ou placebo durante três meses, observou-se aumento no limiar de eritema induzido por UV, além de diminuição na expressão da p53 no grupo experimental. Os resultados sugerem que os EPAs podem ter efeito de filtrar parte da radiação UV da pele, diminuindo seus efeitos deletérios.

Cosméticos

O uso regular de cosméticos também é defendido como uma prevenção aos danos dos raios UVA e UVB. Conforme supracitado, nutrientes antioxidantes com propriedades fotoprotetoras parecem aumentar a tolerância da pele às agressões externas e, quando combinados, esses nutrientes podem apresentar uma sinergia bastante benéfica à pele. As vitaminas C e E, por exemplo, são ativos que se destacam nesse quesito: em combinação com outros antioxidantes fotoprotetores, seus efeitos podem ser ainda maiores. Hidratantes com alto poder antioxidante se mostram boas opções.

Rotina de cuidados com a pele

Ainda no intuito de prevenção, ter uma rotina de skincare pode auxiliar na saúde da pele e deixá-la mais resistente às ações do sol. Criar o hábito de cuidar da pele diariamente traz inúmeros benefícios a curto e longo prazo. Dedicar-se à limpeza e higiene, além de oferecer uma hidratação cutânea adequada, com nutrientes seguros e eficazes, é uma estratégia eficiente. Além disso, apostar em nutricosméticos ou suplementos como o colágeno hidrolisado podem potencializar ainda mais esses efeitos.

 

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