Nutrição do tecido intestinal e benefícios para a saúde

Sabendo da importância de uma visão integral de saúde e da homeostase do organismo, muitas pesquisas vêm comprovando a importância central do intestino, que apresenta relação direta com diversos órgãos e sistemas do corpo.

Inúmeros estudos detalham suas funções de absorção de nutrientes, eliminação de toxinas e barreira imunológica, enquanto outros indicam sua capacidade de produzir neurônios e hormônios, impulsionar o sistema imunológico e regular a inflamação. Portanto, além das funções primordiais de digestão e de absorção de nutrientes, outras ações do intestino englobam:

Sistema imunológico

O intestino é considerado a principal porta de entrada do organismo e, por esse motivo, possui grande interação com o sistema imunológico:

  • o muco que cobre toda a superfície intestinal contém diversas moléculas que impedem a entrada de patógenos na corrente sanguínea;
  • aproximadamente 70% das células do sistema imunológico estão concentradas no intestino;
  • a microbiota intestinal é responsável pela maturação e regulação das células do sistema imunológico;
  • as vitaminas K e B12 são produzidas pela microbiota intestinal;
  • os nutrientes que impulsionam a imunidade do organismo são absorvidos no intestino.

Sistema nervoso

O intestino é ligado ao cérebro por aproximadamente 500 milhões de células neuronais, que atuam de forma bi-direcional com o cérebro – o chamado eixo intestino-cérebro. Através da liberação de neurotransmissores e hormônios, esse sistema atua no controle:

  • do movimento do alimento no intestino;
  • da sensação de bem-estar;
  • da percepção de fome e saciedade.

Além disso, cerca de 90% da serotonina é produzida no intestino.

Gerenciamento do peso

Um artigo de revisão destacou que a obesidade parece estar relacionada a níveis elevados de lipopolissacarídeos (LPS), que são componentes da parede celular de bactérias gram-negativas. O LPS possui propriedades pró-inflamatórias e pode estar envolvido na inflamação, presente em doenças crônicas como obesidade e diabetes mellitus. Estudos in vivo observaram que a administração intravenosa de LPS levou ao desenvolvimento de resistência à insulina e ao ganho de peso.

A modulação da microbiota intestinal é importante nesse sentido, pois aumenta a produção de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC), aumenta os níveis do peptídeo YY (PYY), relacionado à saciedade, e de GLP-1, o que poderia resultar em redução glicêmica, da resistência à insulina e das células de gordura. Além dos probióticos, as fibras prebióticas também já mostraram reduzir LPS plasmático ao modular a microbiota.

Ameaças para a homeostase do intestino

Esses sistemas que funcionam no intestino podem entrar em desequilíbrio por fatores de origem interna ou externa ao organismo:

  • substâncias tóxicas derivadas da dieta, como alimentos mal digeridos, corantes, conservantes e adoçantes artificiais;
  • mal funcionamento de outros órgãos, como o fígado, que podem produzir toxinas que chegam ao intestino;
  • substâncias inflamatórias liberadas em quadros de estresse crônico;
  • alguns medicamentos, como antibióticos;
  • substâncias químicas, como agrotóxicos, álcool e tabaco;
  • compostos produzidos por bactérias maléficas.

Em condições onde há comprometimento da barreira intestinal, a permeabilidade do órgão aumenta (intestino permeável ou leaky gut). Dessa forma, as substâncias citadas acima podem ultrapassar a barreira intestinal e provocar uma resposta inflamatória no intestino e atingir outros locais do corpo, pois podem entrar na corrente sanguínea.

Além disso, a própria resposta inflamatória pode piorar ainda mais os efeitos do leaky gut, levando a um ciclo vicioso. Isso compromete a imunidade e a absorção de nutrientes, podendo ainda gerar outras consequências:

As consequências podem ser leves, como:

  • inchaço e gases;
  • cólica;
  • fadiga;
  • dores de cabeça;
  • sensibilidade alimentar.

Ou severas, como:

  • inflamação crônica;
  • imunidade baixa;
  • doenças inflamatórias intestinais;
  • síndrome do intestino irritável;
  • condições autoimunes;
  • depressão e alterações no humor.

Intestino saudável e intestino inflamado (Gastroenterology Consultants of Savannah, 2019).

Suplementação com foco na saúde intestinal

Nesse cenário, suplementos que atuem em diversas frentes, visando a saúde intestinal, podem ser uma alternativa. Peptídeos de colágeno, prebióticos, antioxidantes, anti-inflamatórios, imunomoduladores, vitaminas, minerais e outras substâncias envolvidas na formação e reparação das células da parede intestinal são apontados pela literatura devido aos seus beneficios e à sinergia que há entre eles.

Peptídeos de colágeno

O colágeno é um dos principais componentes do tecido conjuntivo, que dá sustentação às células do tecido epitelial e ao intestino como um todo. Além disso, ajuda a fortalecer as junções estreitas (TJ) do tecido epitelial, auxiliando na manutenção da integridade da barreira intestinal.

Um estudo investigou a eficácia de diferentes frações de peptídeos de colágeno derivados da pele do pollock do Alasca (APSC) na proteção das células Caco-2 (células de adenocarcinoma colorretal humano) contra a disfunção de barreira intestinal induzida por TNF-α. As frações hidrolíticas foram: HCP (retentado de 6kDa), MCP (retentado de 3kDa) e LCP (permeado de 3kDa).

A fração 3kDa (LCP) aboliu completamente a disrupção induzida pelo TNF-α na integridade da membrana celular. A secreção de interleucina (IL) 8 também foi significativamente reduzida pelo APSC, especialmente a fração MCP, que possibilitou uma redução de 75%. MCP e LCP restauraram a expressão das proteínas de junção estreita ZO-1 e ocludina. Ainda, APSC antagonizou significativamente a ativação das vias NFκB e ERK1/2 induzidas pelo TNF-α.

O efeito do colágeno derivado da pele do pollock do Alasca (APSC) ou das suas 3 frações peptídicas HCP (retentado de 6 kDa), MCP (retentado de 3 kDa) e LCP (permeado de 3 kDa) sobre a expressão de ZO-1 (A), ocludina (B) em células Caco-2 induzidas por TNF-α. Células sem tratamento com peptídeos e TNF-α são designadas como controle negativo (NC) e tratadas apenas com TNF-α como controle positivo (PC). a, b, c, d: Médias sem compartilhamento da mesma letra diferem, testadas por ANOVA unidirecional seguida pelo teste HSD de Tukey-Kramer (p<0,05).

Outra pesquisa identificou os efeitos da suplementação diária de 20g de peptídeos de colágeno por 8 semanas sobre os sintomas digestivos de 14 mulheres adultas. Ao final do estudo, as voluntárias reduziram em 4,8 pontos o score do Minnesota Satisfaction Questionnaire (MSQ); a pontuação de inchaço diminuiu em 31%, com grande tamanho de efeito, e a de constipação 19%.

Mudança absoluta nas pontuações do Questionário de Sintomas Médicos (MSQ). (A) pontuação total do MSQ durante o período do estudo. (B) pontuação média de inchaço; (C) pontuação média de constipação; e (D) pontuação média de dor estomacal intestinal (Abrahams et al., 2022).

Os resultados das pesquisas evidenciam o importante papel do colágeno na manutenção das TJ, atuando na permeabilidade seletiva, regulação da homeostase e absorção de nutrientes. Além disso, mostra papel protetor contra possíveis toxinas, patógenos e inflamação.

Fibras

É sabido que as fibras alimentares desempenham ações importantes no funcionamento adequado do intestino: aumentam o volume das fezes e auxiliam na consistência das mesmas, servem como alimento para bactérias benéficas da microbiota, aumentam a saciedade e influenciam na resposta glicêmica. Entretanto, em algumas situações, alguns tipos de fibras podem ter efeito laxativo, causar desconforto ou gases, por exemplo.

Nesse sentido, algumas substâncias, como a fibra goma acácia (GA), mostram efeitos benéficos no intestino sem causar efeitos adversos. Cientistas franceses ofereceram GA, sacarose (SUC) ou frutooligossacarídeos (FOS) a 20 indivíduos adultos (22-38 anos) de duas a seis vezes ao dia, conforme a conveniência do voluntário.

Após 4 períodos de 10 dias de suplementação, o número de evacuações semanais, bem como o peso das fezes, foi aumentado pela ingestão de GA. Também observou-se aumento significativo nas bifidobactérias, lactobacilos e bactérias produtoras de ácido lático totais durante o consumo de GA, mostrando seus poderes prebióticos. O grau de severidade dos sintomas adversos relatados foi maior com FOS do que com GA e uma dose diária de 17g de FOS induziu flatulência em metade dos sujeitos, enquanto 46g/dia de GA foram necessários para induzir os mesmos sintomas.

De acordo com os resultados, a ingestão de GA, em comparação com SUC, aumentou as concentrações fecais de bactérias produtoras de ácido lático e bifidobactérias, fermentou lentamente, produzindo AGCC, e apresentou digestibilidade fecal de cerca de 95%.

Um estudo analisou os impactos da goma acácia na microbiota fecal a partir da sua fermentação in vitro. Duas doses de GA e FOS (1 e 2%) foram testadas ao longo de 48h em culturas anaeróbias e amostras foram coletadas após 0, 5, 10, 24 e 48h. Os efeitos do aumento de Bifidobacterium spp. e Lactobacillus spp foram semelhantes entre as duas fibras. A fermentação de GA levou à produção de AGCC, principalmente acetato após 10, 24 e 48h, e butirato após 24 e 48h e propionato após 48.

A característica da GA de não ser digerível no intestino delgado e ser fermentada no intestino grosso aumenta gêneros específicos de bactérias benéficas e inibe o crescimento de patogênicas, modula o sistema imunológico a produzir AGCC e reduz o pH do cólon, conferindo atividade antimicrobiana.

Aminoácidos

Alguns aminoácidos específicos exercem funções na homeostase intestinal. A treonina (Tr), por exemplo, auxilia na produção do muco intestinal, necessário para manter as funções imunológicas. Em animais, a restrição de isonitrogenada de Tr (30% das necessidades) diminuiu especificamente as taxas de mucinas no intestino delgado. Em um modelo de colite crônica animal, houve redução acentuada no conteúdo de Tr das mucinas ao longo do intestino em comparação aos animais alimentados de forma pareada, sugerindo a produção predominante de mucinas menos enriquecidas nesse aminoácido. Isso implica que uma camada de gel de muco com propriedades físico-químicas alteradas pode ser produzida, prejudicando sua integridade e função protetora.

Fatores que aumentam a produção de mucinas aumentarão as necessidades de Tr e, consequentemente, diminuirão a disponibilidade de treonina e energia para o crescimento e pode limitar a síntese de mucinas intestinais, reduzindo a função de barreira intestinal.

A glicina (Gli) é um aminoácido importante para a síntese endógena de colágeno, além de reduzir a expressão das citocinas pró-inflamatórias. É precursora da glutationa, o antioxidante mais abundante do organismo humano. Também compõe a creatina, participa da formação do DNA e RNA e hemoglobina e atua como um neurotransmissor inibitório no sistema nervoso central.

No intestino, a Gli mostrou estar associada a um melhor desempenho no crescimento e desenvolvimento intestinal de animais, além de aumentar a expressão de proteínas de TJ, mantendo a integridade da barreira intestinal.

Em um modelo animal de obesidade induzida por uma dieta rica em gordura, a suplementação de Gli aumentou a barreira intestinal e melhorou a inflamação e a resistência à insulina, com efeitos associados à diminuição da apoptose relacionada ao estresse do retículo endoplasmático do intestino.

Glutamina

A glutamina (Glu) é um dos aminoácidos mais abundantes do organismo e mais relevantes para o intestino. A taxa de consumo de Glu pelas células imunológicas e intestinais é semelhante ou maior do que a da glicose. Estudos já mostraram seu papel essencial na proliferação de linfócitos e produção de citocinas, além de apresentar atividades fagocíticas e secretoras de macrófagos. Em condições hipercatabólicas, como doenças e/ou inflamações, cirurgias ou exercícios extenuantes, a Glu pode ter sua disponibilidade comprometida, sendo necessária sua suplementação.

Pensando na importância do intestino como um órgão imunológico e no alto consumo de Glu pelas células desse órgão, um ensaio clínico randomizado e controlado por placebo avaliou a eficácia e segurança da terapia oral com glutamina em pacientes com síndrome do intestino irritável (SII) com aumento da permeabilidade intestinal após infecção entérica.

Os 106 adultos receberam glutamina (5g/dia) ou placebo por 8 semanas, e o desfecho primário foi uma redução de ≥50 pontos no Sistema de Pontuação de Gravidade da Síndrome do Cólon Irritável (IBS-SS). Isso aconteceu em quase 80% dos indivíduos suplementados com glutamina e em apenas 5,8% do grupo placebo, uma diferença de 14 vezes. Além disso, a Glu reduziu as médias de frequência diária de evacuações (5,4 vs. 2,9~1,0, p<0,0001), a escala de fezes de Bristol (6,5 vs. 3,9, p<0,0001) e a permeabilidade intestinal (0,11 vs. 0,05; p<0,0001). A “hiperpermeabilidade intestinal” (razões elevadas de lactulose/manitol na urina) foi normalizada no grupo glutamina, mas não no grupo controle.

Componentes do IBS-SS após terapia com glutamina em comparação ao placebo. (A) Distensão abdominal e inchaço; (B) Frequência de dor abdominal; (C) Gravidade da dor abdominal; (D) Qualidade de vida; (E) Satisfação com os hábitos intestinais (Zhou et al., 2022)

Vários distúrbios, como doença celíaca, alergias alimentares, SII, doença de Crohn (DC) e artrite reumatoide, são caracterizados pelo aumento da permeabilidade intestinal. A diminuição do IBS-SS correlacionou-se diretamente com a normalização da permeabilidade, sugerindo que esse é o mecanismo de ação da glutamina. Outros estudos feitos com culturas celulares de cólon de pacientes com SII incubadas com glutamina observaram aumento da expressão de proteínas de TJ, o que poderia indicar que o efeito da Glu na melhora da permeabilidade intestinal seria através da restauração dessas proteínas.

Além disso, a desregulação da produção de citocinas desempenha um papel importante na patogênese de muitas doenças intestinais, nas quais há aumento de IL-1β, IL-6, IL-8 e TNF-α, por exemplo. A Glu reduz a produção dessas substâncias na mucosa intestinal devido aos seus efeitos anti-inflamatórios e imunomoduladores.

Compostos bioativos

Substâncias bioativas também são bastante pesquisadas no contexto da saúde do intestino. A curcumina, polifenol encontrado na cúrcuma, desempenha ações anti-inflamatórias e antioxidantes. Um ensaio clínico piloto randomizado observou que a suplementação de cúrcuma ou curcumina por 8 semanas levou ao aumento na diversidade alfa média da microbiota e da quantidade de espécies bacterianas. Além disso, a curcumina também já mostrou efeitos benéficos em crianças com DII, nas quais foi observada a remissão e/ou diminuição nas escalas de doença de Crohn ou de colite ulcerativa (CU).

Outro ensaio clínico duplo-cego, randomizado, controlado e multicêntrico feito com 82 pacientes avaliou a eficácia da curcumina como terapia de manutenção em pacientes com colite ulcerativa em remissão. Em comparação ao grupo que recebeu placebo, o grupo curcumina teve menor prevalência de recaída (4,55% versus 20,51%; p<0,05).

O gengibre também possui compostos anti-inflamatórios e auxilia na integridade das TJs. De acordo com uma pesquisa, o consumo de suco de gengibre diariamente por uma semana aumentou o número de espécies na flora intestinal, diminui a proporção de Prevotella/Bacteroides e tende a aumentar a proporção Firmicutes/Bacteroidetes. Em um modelo animal de colite induzida, o gengibre aliviou as alterações patológicas da doença, diminuiu IL-6 e NOS e corrigiu alterações da microbiota.

Metilsulfonilmetano, ou MSN, é conhecido como “enxofre orgânico” e tem ações anti-
-inflamatória, além de impulsionar a produção de glutationa. Um estudo realizado com animais submetidos à colite induzida concluiu que o MSN reduziu os danos macro e microscópicos do cólon e aumentou os níveis de glutationa em comparação ao grupo controle. Houve uma proteção significativa contra ulceração e necrose, além da redução da gravidade da inflamação.

A fruta bilberry, também chamada de mirtilo, apresenta polifenóis com ação anti-
-inflamatórias em sua composição, além de efeito prebiótico. De acordo com a literatura, o extrato de bilberry induz à produção de AGCC e restaura a diversidade da microbiota no câncer de cólon murino. Ainda, aumentou as infiltrações de células T CD8+ intratumorais.

Vitaminas e minerais

Os micronutrientes desempenham diferentes funções no organismo e contribuem para a homeostase corporal. Na saúde do intestino, algumas vitaminas e minerais se destacam pelas suas ações:

Vitamina A

Atua na produção de muco e na proliferação das células intestinais. Alterações em seus níveis podem afetar o microbioma, pois alteram a barreira mucosa.

Complexo B

Algumas delas são produzidas no trato gastrointestinal, e encontram-se diminuídas em casos de doenças pela menor síntese. Além de atuarem na manutenção do tecido epitelial, algumas vitaminas, como a riboflavina (B2), funcionam como antioxidantes indiretos e, assim, parecem modular a microbiota.

Vitamina C

Antioxidante e antimicrobiano, é indispensável para a síntese de colágeno. Dessa forma, atua diretamente na manutenção do tecido intestinal.

Vitamina D

Seus efeitos na saúde imunológica também refletem no intestino. A suplementação de vitamina D mostrou aumentar a diversidade da microbiota. A deficiência está associada à DII, e outras complicações gastrointestinais.

Vitamina E

Potente antioxidante, sua ingestão se correlaciona positivamente ao menor número de bactérias pro-inflamatórias e maior número das produtoras de AGCC.

Zinco

Seus efeitos na saúde imunológica também refletem no intestino. A suplementação de vitamina D mostrou aumentar a diversidade da microbiota. A deficiência está associada à DII, e outras complicações gastrointestinais.

Cobre

Atua na função imunológica, e sua deficiência está associada à piora da resposta às infecções e menor capacidade antioxidante.

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Glutamina

composta exclusivamente do aminoácido isolado L-glutamina da AJINOMOTO Co., reconhecida internacionalmente pelo padrão de qualidade, utilizando matéria-prima 100% vegetal.

Fiberlift

combinação de fibras solúveis e insolúveis. Com sabor neutro e boa solubilidade, é superversátil e pode ser adicionado a qualquer tipo de alimento ou bebida, sem alterar seu sabor.

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Collagen Gut

é uma fórmula completa que auxilia
na manutenção da microbiota intestinal e no funcionamento do sistema imunológico. Contém colágeno hidrolisado em peptídeos, glutamina, fibras, compostos bioativos, vitaminas e minerais com alto poder de absorção e que atuam em sinergia. Com certificação Fodmap Friendly e disponível nos sabores Laranja e Blueberry e Mix de Frutas.

IMPORTANTE

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