Inovações Farmacêuticas

As melhores matérias-primas do mundo, obtidas com o que existe de mais avançado em tecnologia de manipulação

A inovação está no nosso DNA

 

Na Essentia Pharma estamos sempre em busca de novas matérias-primas, tecnologias e diferentes formas farmacêuticas para levar até você um portfólio cada vez maior, com opções que ajudem a proporcionar mais qualidade de vida, saúde e bem-estar aos seus pacientes.

Nesta página reunimos uma seleção de ativos que estão em alta no mercado magistral. São matérias-primas importadas, obtidas com o que existe de mais avançado em tecnologia de manipulação, disponibilizadas em primeira mão para você.

Com essa busca constante pela inovação, nossa intenção é que o paciente responda de maneira brilhante ao tratamento e passe a viver melhor, enxergando na medicina integrativa a concepção de um novo jeito de pensar a saúde.

ativos inovadores

Shilajit (50% ácidos fúlvicos)

Fitoterápico da medicina ayurvédica
Benefícios na saúde sexual, fertilidade e cognição

Shilajit é um composto bioativo obtido de um exsudato de coloração marrom de camadas de rochas, localizadas principalmente nas cordilheiras do Himalaia. Possui 50% de ácidos fúlvicos, a mais alta concentração do mercado, o que possibilita melhores resultados terapêuticos.

O ativo é muito utilizado na tradição ayurvédica e tibetana. Combate o estresse e doenças do envelhecimento devido às suas propriedades antioxidantes, adaptogênicas e imunomoduladoras, além da sua ação ansiolítica e nootrópica. É ainda um excelente tônico do sistema geniturinário, visto que tonifica toda a sua musculatura. Também possui efeito diurético e estimulante da libido e contribui para o aumento da fertilidade.

Para avaliar seu benefício na fertilidade, foi realizado um estudo em pacientes com oligospermia. Os indivíduos foram suplementados com 100mg de Shilajit 2x ao dia, após as principais refeições, durante 90 dias. A partir disso, obteve-se uma melhora no volume, na contagem total de esperma e na motilidade comparado com os valores de base.

Em outra pesquisa, avaliando o consumo de 250mg desse ativo 2x ao dia, por 90 dias, houve um aumento nos níveis de testosterona total e livre em voluntários saudáveis. Em ratos machos observou-se um crescimento notável no número de espermatozoides e em ratas fêmeas um aumento na ovulação.

Já na área da cognição, foi realizado um experimento que demonstrou que o uso de 200mg, por via oral, associado às vitaminas do complexo B (vitamina B6, B9 e B12), proporcionou um aumento na neurogênese nas células do hipocampo, contribuindo para um menor declínio e comprometimento das funções cognitivas em pacientes com Alzheimer.

Dose usual: 250 a 500mg, 1 a 2 vezes ao dia

NMN (nicotinamida mononucleotídeo)

Promove produção de energia e biogênese mitocondrial
Benefícios no metabolismo energético e longevidade saudável

A nicotinamida mononucleotídeo (NMN) é uma molécula derivada da ribose e da nicotinamida presente de forma natural em uma grande variedade de frutas e vegetais. Além disso, é precursora de NAD+, coenzima fundamental para a geração de energia e muito importante para mais de 50% dos processos fisiológicos, incluindo biogênese mitocondrial, proteção cardiovascular, neuroproteção, estresse oxidativo, reparo de danos ao DNA, células-tronco, rejuvenescimento e inflamação. Baixos níveis de NAD+ estão associados à incapacidade física relacionada à idade e doenças, como síndrome metabólica e doenças cardiovasculares. Alguns estudos demonstram que a suplementação oral de NMN pode trazer benefícios no metabolismo energético e longevidade saudável.

Em um estudo clínico duplo-cego, paralelo e randomizado controlado foram avaliados os efeitos antienvelhecimento do NMN e sua segurança. O estudo foi realizado com 66 indivíduos saudáveis com idades entre 40 e 65 anos, que utilizaram 2 cápsulas (150mg cada), 1 vez ao dia, após o café da manhã por 60 dias. A dose de 300mg/dia foi bem tolerada pelos indivíduos, e houve um aumento nos níveis de NAD+/NADH no soro, melhora na saúde geral e na resistência em caminhadas.

Dose usual: 150 a 500mg ao dia.

Miricetina 98%

Flavonoide extraído do extrato de Bayberry bark
Regulação da microbiota intestinal, síndrome metabólica e neuroproteção

Encontrada naturalmente em diversas frutas e vegetais, a miricetina é um fitoativo que pertence à classe dos flavonoides e possui um grande potencial terapêutico em diversas condições clínicas, especialmente como anticancerígeno e na Diabetes Mellitus (tipo 2). Devido à sua ação neuroprotetora, a miricetina tem se mostrado promissora através de estudos in vivo no tratamento de doenças neurodegenerativas, como Parkinson e Alzheimer. Além de atuar na proteção cardiovascular, contra a osteoporose, como hepatoprotetor, na redução dos teores de colesterol, no estresse oxidativo e no gerenciamento do peso, ela apresenta diferentes mecanismos de ação, como a redução da glicemia, a produção de espécies reativas de oxigênio (ROS) e enzimas plasmáticas (ALT, AST e GGT), agindo também na regulação da apoptose e da microbiota intestinal.

Em um ensaio clínico randomizado, controlado por placebo por 4 semanas, foram avaliados 42 indivíduos voluntários diagnosticados com Diabetes tipo 2, quanto aos efeitos do consumo de 50mg de miricetina. Os resultados desse estudo demonstraram uma redução significativa da glicemia em jejum, nos níveis das enzimas plasmáticas ALT, AST e GGT, indicando, além de efeitos hipoglicemiantes, atividade anti-inflamatória. A miricetina também demonstrou ser capaz de exercer efeitos sobre um modelo animal realizado em ratos. Os principais efeitos apresentados foram recuperação neuronal e melhora da neurogênese no hipocampo.

Dose usual: 50 a 100mg ao dia.

Ferro polimaltose

Fonte de ferro com alta biodisponibilidade e palatabilidade
Pode ser manipulado em gotas, gomas, chocolate e calda de cacau

Ferro polimaltose é uma molécula com núcleos de hidróxido de ferro envolvidos em moléculas de polimaltose. Além de ser um elemento que faz parte dos principais componentes da hemoglobina e indispensável para a sua produção, ele também é responsável pelo transporte do oxigênio. Numerosos ensaios clínicos em homens, mulheres, gestantes, crianças e bebês demonstraram que o ferro polimaltose é eficaz no tratamento de anemia e demonstra uma clara vantagem em termos de aceitação e adesão do paciente, com uma menor taxa de interrupção em comparação aos sais ferrosos, o que pode estar associado a uma menor incidência de eventos adversos gastrointestinais.

Em um outro estudo realizado, foi comparada a eficácia do ferro polimaltose ao ferro quelado, e conclui-se que ambos contribuem para o aumento da hemoglobina e a redução dos níveis de transferrina. Entretanto, foi observado que a absorção do polimaltose é regulada pela demanda do organismo, mostrando-se diferente das outras formas de ingestão de ferro. Essa característica sugere que esse ativo é seguro como um agente terapêutico para o tratamento de deficiências de ferro e para a suplementação a longo prazo ou a fortificação alimentar, mesmo após a normalização dos níveis de hemoglobina.

Dose usual: as doses podem variar de acordo com cada caso clínico ou grau de deficiência, por isso é importante considerar 1mg/1kg para manter os níveis e 3mg/1kg para recuperar a deficiência.

– Crianças: 1mg de ferro polimaltose/kg de peso ao dia.
– Adultos: 50mg de ferro polimaltose ao dia.
– Mulheres grávidas: 180mg de ferro polimaltose ao dia.

Obs: A dose prescrita é corrigida em teor de Ferro elementar.

Spermidina 20%

Gérmen do trigo padronizado em Spermidina
Auxílio na saúde cognitiva, cardiovascular e longevidade saudável

A Spermidina é a poliamina produzida endogenamente pela microbiota intestinal e da pele, porém, ao longo da vida, tem suas concentrações diminuídas gradativamente no organismo. Ela é encontrada também em alimentos, como gérmen de trigo, soja, nozes e algumas frutas e vegetais. Já o ativo Spermidina é derivado do gérmen de trigo e possui padronização em 20% do composto bioativo, responsável pelos seus efeitos benéficos. Suas principais funções envolvem a redução de inflamação, mimetização do jejum, melhora da saúde cardiovascular, redução do declínio cognitivo e outras condições clínicas relacionadas ao envelhecimento.

Em um estudo duplo-cego randomizado realizado em 30 adultos mais velhos, com idade entre 60 e 80 anos, foram avaliados os impactos da suplementação de Spermidina na memória. Para isso, foram utilizados testes de memorização validados, capazes de identificar déficits de memória nos participantes que apresentavam declínio cognitivo nos últimos 5 anos. A suplementação utilizada foi um extrato vegetal contendo 1,2mg de Spermidina ou celulose (grupo placebo), em uma tomada diária. Os resultados demonstraram que o grupo suplementado com Spermidina apresentou melhor desempenho nos testes de memória comparado ao grupo placebo. Através disso, sugere-se que a Spermidina pode proteger a memória em idosos, possivelmente através da regulação de alguns mecanismos neurais relacionados ao envelhecimento.

A suplementação de Spermidina em estudos in vivo demonstrou capacidade de prolongar a longevidade e de melhorar o tempo de vida saudável em vários níveis. Em camundongos, por exemplo, a suplementação foi capaz de suprimir o declínio relacionado à idade na função cardiovascular e aumentar a longevidade geral em aproximadamente 10%.

Dose usual: 1 a 10mg ao dia.

DAO (diaminoxidase)

Enzima que degrada a histamina
Indicada para alergias e condições de intolerância à histamina

Diaminoxidase (DAO) é a principal enzima para degradação extracelular da histamina – mensageiro químico encontrado em um grande número de seres vivos. Ela está envolvida em diversas funções fisiológicas diferentes e desempenha um papel importante em processos inflamatórios.

A intolerância à histamina, por exemplo, é uma condição que, de acordo com estudos, acomete mais frequentemente as mulheres, que podem ser beneficiadas pela suplementação de DAO. Ela é causada pelo desequilíbrio entre a histamina liberada dos alimentos, como álcool, queijos curados, mariscos, produtos cárneos defumados, feijões, peixes, nozes e chocolate, e a capacidade do organismo em metabolizá-la, o que está associado à redução da atividade da enzima DAO.

Através da suplementação de Diaminoxidase, é possível contribuir para esse reequilíbrio e também beneficiar algumas alergias, como rinite alérgica e asma, uma vez que essa enzima permite que a histamina seja degradada e sua permeação no intestino seja inibida, não alcançando a circulação sistêmica e evitando assim o desenvolvimento de sintomas, como mal-estar pós-prandial, diarreia e meteorismo, ondas de calor, urticária, coceira, hipotensão, síncope e confusão mental.

Dose usual: 4,2mg, uma ou duas vezes ao dia.

Trans Vit K2

K2 comprovadamente 96% trans
Resultados terapêuticos potencializados

Ao longo dos anos, a vitamina K ganhou importância como um potencial agente terapêutico, indo além da coagulação sanguínea. Enquanto a K1 é obtida principalmente de vegetais folhosos, a K2 é proveniente de produtos fermentados e da microbiota intestinal, sendo que, em termos nutricionais, ela é considerada superior à vitamina K1. Além de regular o metabolismo do cálcio corporal, uma dose suficiente de K2 previne o risco de osteoporose, fraturas ósseas e doenças cardiovasculares. Porém, ao contrário de outras vitaminas lipossolúveis, o corpo não acumula vitamina K, por isso sua suplementação é tão importante para o organismo.

Atualmente, existem várias formas de K2, sendo que as mais relevantes para a saúde são a menaquinona-4 (MK-4) e a menaquinona-7 (MK-7). As menaquinonas de cadeia longa, como MK-7, podem existir em vários isômeros geométricos, como cis, trans e cis/trans. Entretanto, o trans do MK-7 tem a maior atividade biológica (estima-se que a forma cis tenha 1% da atividade biológica). No entanto, é possível que as formas de K2 disponíveis no mercado tenham uma associação dos isômeros cis e trans, ou seja, possuam uma menor atividade no organismo. A Essentia Pharma trouxe para o mercado magistral a vitamina K2 que é comprovadamente 96% trans, derivada da fermentação de Bacillus subtilis, isso é, a forma mais ativa, podendo assim potencializar seus resultados terapêuticos.

Dose usual: 50 a 150mcg ao dia. Pode ser 50% da dose da vitamina K2 prescrita por ser completamente ativa.

IMPORTANTE

Este material é de apoio técnico para prescritores e é proibida a sua divulgação
para consumidores, nos termos do item 5.14 da RDC 67/2007.

Booster Mitocondrial NMN

Formulação com cofatores para otimização da função mitocondrial.

  • NMN 100mg
  • Coenzima Q10 Micro-SR15mg
  • Acetil L-Carnitina 300mg

Sugestão de dosagem: tomar 1 dose ao dia.

Fórmula para síndrome metabólica com Miricetina

Fórmula com o poderoso flavonoide miricetina e outros ativos que agem em sinergia, atuando na melhora de diversos marcadores da síndrome metabólica, com efeitos anti-inflamatório e redutor de peso corporal.

  • Miricetina 98% 100mg
  • Vanádio (quelado) 100mcg
  • Zinco (quelado) 10mg
  • Manganês (quelado) 1,5mg
  • Magnésio (quelado) 200mg

Sugestão de dosagem: tomar 1 dose, 1x ao dia, após o café da manhã.

Ferro polimaltose em gotas

Suplementação de ferro voltada para a profilaxia da deficiência de ferro. A quantidade de gotas pode ser ajustada conforme necessidade nutricional.

  • Ferro elementar (como polimaltose)1mg
  • Solução para gotas aroma framboesa qsp 1 gota

Sugestão de dosagem: dar 10 gotas ao dia (10mg de ferro elementar).

Fórmula longevidade saudável com Spermidina

Fórmula com poliamina de origem natural que ajuda na restauração da energia do organismo e promove a longevidade saudável.

  • Spermidina 20% 10mg

Sugestão de dosagem: tomar 1 dose ao dia.

Fórmula para intolerância à histamina com DAO

Fórmula com enzima que degrada histamina, auxiliando no tratamento de pessoas com a condição clínica de intolerância à histamina.

  • DAO 4,2mg

Sugestão de dosagem: tomar 1 dose ao dia.

ADEK super com trans K2

Fórmula potencializada de adek com K2 mais ativa biologicamente.

  • Vitamina A 1000UI
  • Vitamina D3 5000UI
  • Vitamina E 100UI
  • Vitamina trans K2 50mcg
  • Cápsulas lipofílicas

Sugestão de dosagem: tomar 1 dose ao dia.

NADEESHANI, Harshani et al. Nicotinamide mononucleotide (NMN) as an anti-aging health product–promises and safety concerns. Journal of advanced research, v. 37, p. 267-278, 2022.

PODDAR, Saikat Kumar et al. Nicotinamide mononucleotide: exploration of diverse therapeutic applications of a potential molecule. Biomolecules, v. 9, n. 1, p. 34, 2019.

MILLS, Kathryn F. et al. Long-term administration of nicotinamide mononucleotide mitigates age-associated physiological decline in mice. Cell metabolism, v. 24, n. 6, p. 795-806, 2016.

LIN, Jonathan B., et al. NAMPT-mediated NAD+ biosynthesis is essential for vision in mice. Cell reports, v. 17, n. 1, p. 69-85, 2016.

HUANG, Dr et al. A Multicentre, Randomized, Double Blind, Parallel Design, Placebo Controlled Study to Evaluate the Efficacy and Safety of Uthever (NMN Supplement), an Orally Administered Supplementation in Middle Aged and Older Adults. Frontiers in Aging, p. 26, 2022.

HUANG, Pan et al. Long-term treatment of Nicotinamide mononucleotide improved age-related diminished ovary reserve through enhancing the mitophagy level of granulosa cells in mice. The Journal of nutritional biochemistry, v. 101, p. 108911, 2022.

MIAO, Yilong et al. Nicotinamide mononucleotide supplementation reverses the declining quality of maternally aged oocytes. Cell reports, v. 32, n. 5, p. 107987, 2020.

YOSHINO, Mihoko et al. Nicotinamide mononucleotide increases muscle insulin sensitivity in prediabetic women. Science, v. 372, n. 6547, p. 1224-1229, 2021.

NIE, Na et al. Myricetin ameliorates experimental autoimmune myocarditis in mice by modulating immune response and inhibiting MCP-1 expression. European Journal of Pharmacology, p. 175549, 2023.

ZHAO, Zhiqi et al. Myricetin relieves the symptoms of type 2 diabetes mice and regulates intestinal microflora. Biomedicine & Pharmacotherapy, v. 153, p. 113530, 2022.

Yasaman et al. Myricetin bioactive effects: Moving from preclinical evidence to potential clinical applications. BMC complementary medicine and therapies, v. 20, n. 1, p. 1-14, 2020.

CHOBOT, Vladimir; HADACEK, Franz. Exploration of pro-oxidant and antioxidant activities of the flavonoid myricetin. Redox Report, v. 16, n. 6, p. 242-247, 2011.

ABIDOV, M. et al. Effect of Blueberin on fasting glucose, C-reactive protein and plasma aminotransferases, in female volunteers with diabetes type 2: double-blind, placebo controlled clinical study. Georgian Medical News, n. 141, p. 66-72, 2006.

GEISSER, Peter. (2007). Safety and efficacy of iron (III)-hydroxide polymaltose complex: A review of over 25 years experience. Arzneimittel-Forschung. 57. 439-52. 10.1055/s-0031-1296693.

MOHD Rosli RR, Norhayati MN, Ismail SB. 2021. Effectiveness of iron polymaltose complex in treatment and prevention of iron deficiency anemia in children: a systematic review and meta-analysis. PeerJ 9:e10527 http://doi.org/10.7717/peerj.10527

CARRASCO-GALLARDO, Carlos et al. Can nutraceuticals prevent Alzheimer’s disease? Potential therapeutic role of a formulation containing shilajit and complex B vitamins. Archives of medical research, v. 43, n. 8, p. 699-704, 2012.

PARK, Jeong-Sook; KIM, Gee-Young; HAN, Kun. The spermatogenic and ovogenic effects of chronically administered Shilajit to rats. Journal of ethnopharmacology, v. 107, n. 3, p. 349-353, 2006.

PANDIT, S. et al. Clinical evaluation of purified Shilajit on testosterone levels in healthy volunteers. Andrologia, v. 48, n. 5, p. 570-575, 2016.

STOHS, Sidney J. Safety and efficacy of shilajit (mumie, moomiyo). Phytotherapy research, v. 28, n. 4, p. 475-479, 2014.

Wirth M, Benson G, Schwarz C, Köbe T, Grittner U, Schmitz D, Sigrist SJ, Bohlken J, Stekovic S, Madeo F, Flöel A, The effect of spermidine on memory performance in older adults at risk for dementia: A randomized controlled trial, CORTEX (2018), doi: https://doi.org/10.1016/ j.cortex.2018.09.014.

MADEO, Frank & Carmona-Gutierrez, Didac & Kepp, Oliver & Kroemer, Guido. (2018). Spermidine delays aging in humans. Aging. 10. 10.18632/aging.101517.

MADEO, Frank & Bauer, Maria & Carmona-Gutierrez, Didac & Kroemer, Guido. (2018). Spermidine: a physiological autophagy inducer acting as an anti-aging vitamin in humans?. Autophagy. 15. 1-4. 10.1080/15548627.2018.1530929.

CABO R, Navas P. Spermidine to the rescue for an aging heart. Nat Med. 2016 Dec 6;22(12):1389-1390. doi: 10.1038/nm.4243. PMID: 27923032; PMCID: PMC5853099.

KIECHL S, Pechlaner R, Willeit P, Notdurfter M, Paulweber B, Willeit K, Werner P, Ruckenstuhl C, Iglseder B, Weger S, Mairhofer B, Gartner M, Kedenko L, Chmelikova M, Stekovic S, Stuppner H, Oberhollenzer F, Kroemer G, Mayr M, Eisenberg T, Tilg H, Madeo F, Willeit J. Higher spermidine intake is linked to lower mortality: a prospective population-based study. Am J Clin Nutr. 2018 Aug 1;108(2):371-380. doi: 10.1093/ajcn/nqy102. PMID: 29955838.

BOEHM, Thomas et al. Quantification of human diamine oxidase. Clinical biochemistry, v. 50, n. 7-8, p. 444-451, 2017.

COMAS-BASTÉ, Oriol et al. Histamine and other biogenic amines in food. From scombroid poisoning to histamine intolerance. Biogenic amines, v. 1, 2019.

CUCCA, Valentina et al. Basal serum diamine oxidase levels as a biomarker of histamine intolerance: a retrospective cohort study. Nutrients, v. 14, n. 7, p. 1513, 2022.

FAO (Food and Agriculture Organization of the United Nations); WHO (World Health Organization). Public Health Risks of Histamine and other Biogenic Amines from Fish and Fishery Products. Meeting Report; World Health Organization: Geneva, Switzerland, 2013.

HRUBISKO, Martin et al. Histamine intolerance—the more we know the less we know. A review. Nutrients, v. 13, n. 7, p. 2228, 2021.

YACOUB, Mona-Rita et al. Diamine oxidase supplementation in chronic spontaneous urticaria: A randomized, double-blind placebo-controlled study. International Archives of Allergy and Immunology, v. 176, n. 3-4, p. 268-271, 2018.

ZHAO, Ying et al. Histamine intolerance—a kind of pseudoallergic reaction. Biomolecules, v. 12, n. 3, p. 454, 2022.

AGGARWAL, Sunita & Siddharth, Gupta & Sehgal, Shalini & Praneeta, Srivastava & Sen, Aparajita & Gulyani, Garishma & Anmol, Jain. (2022). Vitamin K2: An emerging essential nutraceutical and its market potential. Journal of Applied Biology and Biotechnology. 10. 10.7324/JABB.2022.100221.

EL ASMAR MS, Naoum JJ, Arbid EJ. Vitamin k dependent proteins and the role of vitamin k2 in the modulation of vascular calcification: a review. Oman Med J. 2014 May;29(3):172-7. doi: 10.5001/omj.2014.44. PMID: 24936265; PMCID: PMC4052396.

Akbulut AC, Pavlic A, Petsophonsakul P, Halder M, Maresz K, Kramann R, Schurgers L. Vitamin K2 Needs an RDI Separate from Vitamin K1. Nutrients. 2020 Jun 21;12(6):1852. doi: 10.3390/nu12061852. PMID: 32575901; PMCID: PMC7353270.

LAL, Neha & Berenjian, Aydin. (2020). Cis and trans isomers of the vitamin menaquinone-7: which one is biologically significant?. Applied Microbiology and Biotechnology. 104. 10.1007/s00253-020-10409-1.

Szterk A, Zmysłowski A, Bus K. Identification of cis/trans isomers of menaquinone-7 in food as exemplified by dietary supplements. Food Chem. 2018 Mar 15;243:403-409. doi: 10.1016/j.foodchem.2017.10.001. Epub 2017 Oct 3. PMID: 29146356.