A ciência e o novo olhar no uso do colágeno

Durante muito tempo, o uso e a efetividade do colágeno foram alvos de questionamento por profissionais da área da saúde. A principal dúvida era de que o colágeno não era absorvido pelo corpo, ou sobre seu aproveitamento, o que fez com que todas as formas de colágeno fossem vistas sob a mesma ótica. No entanto, a tecnologia em torno dessa proteína avançou e possibilitou uma grande evolução nas principais características do colágeno — tamanho molecular, solubilidade e eficácia clínica.

Em um compilado de 8 perguntas e respostas, trazemos abaixo as principais dúvidas de médicos e nutricionistas, todos com referências bibliográficas.

1. Qual é a diferença entre colágeno, colágeno hidrolisado e peptídeos de colágeno?


O colágeno é formado por 3 cadeias de peptídeos, enroladas uma em torno da outra, formando uma hélice. Cada cadeia apresenta cerca de 1000 aminoácidos, e sua molécula íntegra apresenta 300kDa (Kilodaltons).

O colágeno, quando passa por um processo de hidrólise (quebra de partículas), produz o colágeno hidrolisado. No entanto, este processo não é controlado em relação à seleção do tamanho das moléculas formadas, resultando em moléculas ainda com peso molecular alto.

Por sua vez, os peptídeos de colágeno são moléculas formadas pela ligação de dois ou mais aminoácidos. Esses peptídeos são resultado da sequência de hidrólise enzimática padronizada com a liberação de moléculas ainda menores.

Os peptídeos de colágeno apresentam peso e tamanho bem menores, o que torna as partículas ainda mais facilmente absorvidas pelo corpo, e sua ação no organismo é potencializada. Os peptídeos de colágeno disponíveis hoje são compostos de pelo menos 2 e no máximo 100 aminoácidos. O tamanho dos peptídeos resultantes é conhecido e documentado em literatura entre 0,3 e 8 kDa, não ultrapassando o peso molecular de 10kDa.

2. Conseguimos absorver os peptídeos de colágeno? Qual é a taxa de absorção?


Sim, conseguimos!
Estruturalmente formado pelas três cadeias muito longas em conformação de hélice, o colágeno apresenta uma conformação extremamente rígida. Sua estrutura de hélice possui ligações rígidas e firmemente torcidas, tornando o colágeno forte o suficiente para construir o corpo. Quando há a ingestão do colágeno por via oral, essas características dificultam o processo de quebra da estrutura do colágeno durante a digestão e impossibilitam a passagem pela parede intestinal; portanto, em sua forma nativa (não hidrolisada), o colágeno não apresenta boa efetividade como suplemento.
Os peptídeos de colágeno, por sua vez, devido à sua hidrólise padronizada, encontram-se no tamanho ideal para nossas células os absorverem.

Vários estudos descreveram o mecanismo de absorção e distribuição de peptídeos de colágeno no organismo. Tem sido demonstrado que os peptídeos de colágeno podem atingir a pele, cartilagem, ossos e músculos e permanecer nesses tecidos até 14 dias após uma única ingestão.

A suplementação de colágeno hidrolisado pode ser detectada no plasma na forma de pequenos peptídeos, mostrando sua potencial absorção. Os peptídeos contendo hidroxiprolina detectados no plasma atingiram o pico 2h após a ingestão oral e diminuíram para metade do máximo após 4h. Além disso, estudos demonstram a presença de altas concentrações do dipeptídeo prolina-hidroxiprolina (Pro-Hyp) no plasma após o consumo de peptídeos de colágeno, fato importante, uma vez que a hélice tripla de colágeno possui uma sequência Pro-Hyp altamente repetida.

Em um artigo, foi demonstrado que, quando os peptídeos de colágeno estão na sua forma di- ou tripeptídeos (2 ou 3 aminoácidos ligados), foram melhor absorvidos e atingiram níveis plasmáticos mais altos após a administração oral de peptídeos de colágeno em ratos em comparação com o colágeno hidrolisado com maior peso molecular.

Os di- e tripeptídeos permaneceram estáveis no líquido gastrointestinal e plasma por 2h e foram capazes de ser transportados através da monocamada de células intestinais.

Estes resultados sugerem que a ingestão de peptídeos de colágeno é um método eficiente para suplementar colágeno por via oral devido à estabilidade enzimática e permeabilidade intestinal dos peptídeos.

Watanabe-Kamiyama M, Shimizu M, Kamiyama S, Taguchi Y, Sone H, Morimatsu F, Shirakawa H, Furukawa Y, Komai M. Absorption and Effectiveness of Orally Administered Low Molecular Weight Collagen Hydrolysate in Rats J. Agric. Food Chem., 2010, 58, 835–841.doi: 10.1021/jf9031487.

Kawaguchi T, Nanbu PN, Kurokawa M. Distribution of prolylhydroxyproline and its metabolites after oral administration in rats. Biol. Pharm. Bull., 2012, 35, 422–427. doi: 10.1248/bpb35.422

Ohara H, Ichikawa S, Matsumoto H, Akiyama M, Fujimoto N, Kobayashi T, Tajima S, J. Collagen-derived dipeptide, proline-hydroxyproline, stimulates cell proliferation and hyaluronic acid synthesis in cultured human dermal fibroblasts.Dermatol., 2010, 37, 330–338.  doi: 10.1111/j.1346-8138.2010.00827.x.

Oesser S1, Adam M, Babel W, Seifert J. Oral administration of (14)C labeled gelatin hydrolysate leads to an accumulation of radioactivity in cartilage of mice (C57/BL). J Nutr. 1999 Oct;129(10):1891-5. doi:10.1093/jn/129.10.1891.

Shigemura Y1, Iwai K, Morimatsu F, Iwamoto T, Mori T, Oda C, Taira T, Park EY, Nakamura Y, Sato K. Effect of Prolyl hydroxyproline (Pro-Hyp), a food-derived collagen peptide in human blood, on growth of fibroblasts from mouse skin. J. Agric. Food Chem., 2009, 57, 444–449. doi: 10.1021/jf802785h.

Sneha B. Sontakke, Jin-hee Jung, Zhe Piao, Hye Jin Chung. Orally Available Collagen Tripeptide: Enzymatic Stability, Intestinal Permeability, and Absorption of Gly-Pro-Hyp and Pro-Hyp. J. Agric. Food Chem. 2016. doi.org/10.1021/acs.jafc.6b02955.

Iwai K, Hasegawa T, Taguchi Y, Morimatsu F, Sato K, Nakamura Y, Higashi A, Kido Y, Nakabo Y, Ohtsuki K. Identification of food derived collagen peptides in human blood after oral ingestion of gelatin hydrolysates. J Agric Food Chem. 2005, 53 (16), 6531-6536. doi: 10.1021/jf050206p

3. Para onde é direcionado o colágeno que ingerimos? Como o corpo vai saber que é para a articulação ou para a pele?


Quando ingerimos peptídeos de colágeno do tipo I, após atingirem a corrente sanguínea, eles são direcionados para os tecidos em maior necessidade desses peptídeos. O principal motivo pelo qual a suplementação de colágeno tipo I atua na melhora da pele, tendões, ligamentos e cartilagens é a presença de aminoácidos exclusivos (hidroxiprolina e hidroxilisina – estabilizam a tripla hélice do colágeno) e grandes quantidades de aminoácidos incomuns em outras fontes proteicas (glicina e prolina) – principais constituintes do colágeno.

Uma característica comum a todos os tipos de colágeno é a sequência de peptídeos, que pode ser expressa como (Gly-X-Y), em que Gly é a glicina e X-Y são frequentemente representados pela prolina (Pro) e hidroxiprolina (Hyp), respectivamente. Esta sequência é necessária para que o colágeno possa compor fibrilas que se organizam para formar fibras, oferecendo integridade estrutural para a matriz extracelular do tecido conjuntivo.

Além disso, hoje a literatura científica já traz muitos estudos demonstrando a eficácia dos peptídeos de colágeno na saúde estrutural da pele, cabelos e unhas, seja através da reposição do colágeno estrutural, seja agindo na produção de ácido hialurônico.

Em um estudo que comprovou que os peptídeos de colágeno tipo I acumularam-se na derme, pôde-se constatar também sua permanência por até 14 dias.

Na derme, seus aminoácidos livres participam da formação das fibras de colágeno e elastina, enquanto aqueles na forma de peptídeos ligam-se aos receptores dos fibroblastos, estimulando a produção de colágeno, elastina e ácido hialurônico.

Adicionalmente, quando há o consumo do colágeno tipo II na sua forma não desnaturada, não é necessário que ele atinja as articulações para ter seu efeito benéfico.

O colágeno tipo II age através da modulação da resposta imune em relação à sua própria produção. Desta forma, previne-se o “ataque” autoimune às cartilagens, e, assim, é reestabelecido o equilíbrio entre a quebra e síntese dessa proteína. Por consequência, há uma diminuição da inflamação com consequente diminuição da dor.

4. Existem estudos científicos publicados em revistas de impacto mostrando o resultado clínico do uso do colágeno?


Inúmeros estudos comprovam os efeitos e benefícios do uso de suplementação de colágeno na forma de peptídeos no suporte às articulações e pele e do colágeno tipo II, nos tecidos cartilaginosos, que é responsável pela sua resistência e tração.

De acordo com o conceito QUALIS/CAPES, o conceito de uma revista é atribuído pelo fator de impacto que essa revista gera ao ano e pela área de atuação. A seguir, veja algumas publicações científicas a respeito da suplementação de colágeno, publicadas em revistas conceituadas, com fator de impacto reconhecido na área acadêmica.

Artigo publicado em Nutrition Journal (A1 na área de nutrição e A2 na área médica), através de um estudo multicêntrico, randomizado, duplo-cego, controlado por placebo, mostrou que a suplementação de UC-II melhorou os sintomas da articulação do joelho em indivíduos com osteoartrite.

Artigo publicado em Journal of the International Society of Sports Nutrition (fator de impacto 3,84, sendo B2 na área médica, porém na área interdisciplinar é A2) mostrou que o UC-II levou à melhora da extensão da articulação do joelho em indivíduos saudáveis – estudo randomizado, duplo-cego, controlado por placebo.

Artigo publicado em International Journal of Medical Sciences mostrou que o tratamento com UC-II reduziu a pontuação do índice funcional de Lequesne em 20% em comparação com 6% no grupo tratado com glucosamina + condroitina no final do tratamento de 90 dias. Assim, os indivíduos tratados com UC-II mostraram um aumento significativo nas atividades diárias, sugerindo uma melhoria na sua qualidade de vida.

Artigo publicado em Journal of Cellular and Molecular Medicine (fator de impacto 4,658 e A1 na área médica) discute mecanismos de combate ao envelhecimento da pele pela ingestão de peptídeos de colágeno e destaca seus benefícios potenciais de suplementação.

Artigo publicado em Nutrients (fator de impacto 4.813, A1 na área de nutrição e A2 na área médica) também dá suporte para uma suplementação consciente e segura.

Artigo publicado em American Journal of Clinical Nutrition (fator de impacto 6,568 e A1 na área médica) demonstra, através de ensaio clínico, que a suplementação, aliada a um programa de exercícios, melhora a síntese de colágeno e apresenta benefícios na prevenção de lesões e reparação de tecidos.

Artigo publicado na revista British Journal of Nutrition (A1 na área de nutrição e A2 na área médica), através de um estudo randomizado e controlado por placebo, também demonstrou os benefícios da suplementação de peptídeos de colágeno.

Artigo publicado em Annals of the Rheumatic Diseases (fator de impacto 12,35) traz uma revisão bibliográfica muito bem discutida, mostrando a relação da degradação do colágeno tipo II com a osteoartrite.

Revisão bibliográfica publicada na Critical Reviews in Food Science and Nutrition faz uma crítica das evidências da literatura quanto a um efeito do colágeno hidrolisado nos tecidos ósseos, a fim de determinar se ele pode representar uma alternativa relevante na prevenção da osteoporose.

Artigo publicado na revista PLOS ONE (A1 na área de ciência de alimentos e A2 na área de nutrição e médica) fornece as primeiras informações em nível de tecido e celular que explicam as evidências já publicadas de alívio dos sintomas suportadas pelo colágeno hidrolisado tipo I na osteoartrite de joelho.

Diante do seu uso difundido e suas propriedades, é possível encontrar uma série de artigos científicos publicados nas mais diversas revistas da área da saúde.

5. Qual é a diferença de ação dos peptídeos de colágeno tipo I e do colágeno tipo II (não desnaturado)?


O colágeno tipo I é uma proteína extraída exclusivamente de fonte animal (bovina, suína, de frango ou de peixes) que passa por um processo de hidrólise parcial (desnaturação) para formar a gelatina – colágeno de tamanho molecular de 100kDa que apresenta baixa absorção e solubilidade. Essa gelatina pode ser submetida a um processo enzimático para redução e padronização do tamanho molecular entre 0,3 e 8kDa, dando origem aos peptídeos de colágeno – solúveis em água, facilmente digeridos no intestino, altamente absorvidos e distribuídos pelo corpo, tanto na forma de peptídeos quanto na forma de aminoácidos livres.

Em relação ao colágeno tipo II, é a principal proteína estrutural das cartilagens (tecidos conjuntivos que proporcionam flexibilidade e suporte para as articulações ósseas, responsável pela sua resistência, tração e firmeza). O colágeno tipo II, em sua forma intacta não desnaturada (não hidrolisada), promove benefícios às articulações através do mecanismo de ação por estímulo imunológico. Em razão de sua estrutura tridimensional, quando suplementado, chega intacto às placas de Peyer do intestino delgado – células do sistema imune responsáveis por neutralizar patógenos e proteínas. Ocorre a ativação dos linfócitos T reguladores e a secreção das citocinas IL-10 e TGF-β, que beneficiam tanto a resposta imune quanto a manutenção dos tecidos.

O desgaste mecânico e a dor são condições muito comuns às articulações, já que a movimentação diária e constante pode causar danos microscópicos através da liberação de substâncias inflamatórias. O processo de reparação das cartilagens e outros tecidos é mediado pelos condrócitos – células responsáveis por produzirem colágeno tipo II e outras proteínas extracelulares como as proteoglicanas (componentes da matriz estrutural das articulações). Os condrócitos entram em ação primeiramente para eliminar os tecidos com danos e depois para substituí-los por tecido novo. Esse processo é mediado por citocinas pró-inflamatórias que ativam outras células nas articulações, ajudando no processo de eliminação do tecido danificado. Essa resposta inflamatória temporária muitas vezes é identificada como dor ou inchaço.

Após o término do processo de eliminação dos tecidos danificados, os condrócitos mudam sua atuação para o modo de reparação, produzindo novos tecidos estruturais que incluem o colágeno tipo II e as proteoglicanas. Porém, para que os condrócitos mudem para o modo de reparação, primeiro devem produzir e depois responder às citocinas anti-inflamatórias IL-4 e TGF-β. Essas moléculas anti-inflamatórias são os fatores-chave do metabolismo dos condrócitos, responsáveis pela mudança do modo de eliminação ao modo de reparação. Em condições patológicas ou como prevenção, a suplementação de colágeno tipo II não desnaturado estimula uma rápida recuperação das articulações. Os linfócitos T reguladores ativados pela suplementação induzem diretamente os condrócitos a produzirem mais colágeno tipo II endógeno e proteoglicanas, além de estimularem a produção das citocinas anti-inflamatórias, otimizando o processo de eliminação e reparação dos tecidos danificados.

Uma vez que o desgaste das articulações expõe os componentes das cartilagens, em especial o colágeno tipo II, à ação das células T Natural Killer (NKT), que reconhecem essa proteína como um corpo estranho, destruindo-a, a suplementação de colágeno tipo II não desnaturado também atua como um tipo de “vacina reversa”, ou seja, o colágeno tipo II torna-se uma molécula reconhecível pelo organismo, evitando assim a mobilização das células NKT contra o colágeno tipo II presente nas articulações e diminuindo a secreção das enzimas colagenases (responsáveis pela quebra do colágeno). Essa ação imunomoduladora é chamada de “tolerância oral” e consiste em uma resposta imune diminuída a uma molécula previamente ingerida. Dessa forma, é reduzida a resposta inflamatória e os danos às articulações.

6. Qual é a diferença entre o Collagen 2 Joint e Collagen Skin?


COLLAGEN 2 JOINT

Collagen 2 Joint Essential é um suplemento desenvolvido com a combinação dos peptídeos de colágeno tipo I (Peptan®) com o colágeno tipo II (UC-II®).

Collagen 2 Joint também possui a combinação de nutrientes que auxiliam na saúde das articulações e cartilagens: vitaminas C, D e K e minerais biodisponíveis de alta absorção – magnésio, manganês e zinco. Essas vitaminas e minerais estão envolvidos nos processos metabólicos de síntese saudável de colágeno, além de estarem relacionados à eficiente formação de ácido hialurônico, importante componente, uma vez que tem o poder de lubrificação, reduzindo o atrito nas articulações para mantê-las em movimento.

8g

Colágeno tipo I hidrolisado em peptídeos Peptan®

40mg

Colágeno tipo II
não desnaturado e não hidrolisado UC-II®

100%

IDR de
Vitamina
C, D e K

Promove articulações saudáveis

COLLAGEN SKIN COM ÁCIDO HIALURÔNICO

Foi desenvolvido com a combinação dos peptídeos bioativos de colágeno tipo I das duas empresas líderes mundiais na produção de colágeno, uma alemã (Verisol® 2000 daltons) e outra francesa. Collagen Skin ainda contém 100mg de ácido hialurônico e o ácido ortosilícico (fonte de silício biodisponível de absorção potencializada e comprovada) combinados aos peptídeos de colágeno hidrolisados, biotina e a uma seleção de vitaminas especiais (C, A e E), cofatores para a beleza da pele e dos cabelos. O ácido hialurônico é uma substância encontrada naturalmente no nosso corpo, que diminui com o tempo. Presente em ossos, músculos e, principalmente, na pele, ele preenche os espaços entre as células. Pesquisas sugerem que a dose efetiva de ácido hialurônico é a partir de 80mg.

Cada porção de Collagen Skin contém peptídeos de colágeno, em doses cientificamente eficazes na diminuição da flacidez, melhor hidratação e suavidade da pele. Estes peptídeos têm um peso molecular de aproximadamente 2000Da, tamanho no qual, comprovadamente, as moléculas são mais biodisponíveis.

É importante esclarecer que a exposição crônica da pele à luz solar causa danos ao tecido conjuntivo subjacente, com perda de elasticidade e firmeza. Além disso, é possível observar, com o passar dos anos, a diminuição da ingestão de alguns nutrientes essenciais, como as vitaminas. Esses comportamentos têm sido associados com o envelhecimento da pele. Pensando nesses fatores, vitaminas foram adicionadas, proporcionando defesa aos radicais livres, estimulando a síntese do colágeno e suprindo carências nutricionais que estão relacionadas à vitalidade da pele e à força e saúde de cabelos e unhas. Já o enriquecimento da fórmula com ácido ortosilícico ajuda a fortalecer os tecidos conjuntivos. Estudos comprovam seus efeitos no envelhecimento da pele, na estimulação do crescimento de cabelos fortes e brilhosos e na manutenção da saúde das unhas.

9,3g

Peptídeos de Colágeno

Rico em vitaminas
A, C, E e Biotina

Ácido ortosilícico

100mg

Ácido hialurônico

7. Quais são as principais indicações clínicas?



COLLAGEN 2 JOINT é indicado para a prevenção e também tratamento de algumas patologias, como: casos de condromalácia, artrose, osteoartrite, osteoartrose e tendinites.

Fibromialgia: pacientes com fibromialgia e problemas concomitantes da articulação temporomandibular podem obter melhora sintomática de seus sintomas crônicos.

UC-II® (40mg) levou à melhora da extensão da articulação do joelho em indivíduos saudáveis. UC-II® também demonstrou o potencial de prolongar o período de esforço extenuante sem dor e aliviar a dor nas articulações que ocasionalmente surge dessas atividades.


Collagen Skin é indicado, de maneira geral, para a saúde cutânea, melhorando a elasticidade e hidratação da pele, minimizando a flacidez e fortalecendo as unhas.

Hidratação da pele: a suplementação oral de peptídeos de colágeno aumentou significativamente a hidratação da pele após 8 semanas de ingestão. A densidade de colágeno na derme aumentou significativamente, e a fragmentação da rede de colágeno dérmico diminuiu significativamente após 4 semanas de suplementação. Ambos os efeitos persistiram após 12 semanas. Experimentos ex vivo demonstraram que os peptídeos de colágeno induzem a produção de colágeno e glicosaminoglicanos, oferecendo uma explicação mecanicista para os efeitos clínicos observados.

Aparência da pele / rugas: um estudo mostra que o suplemento nutricional oral constituído por peptídeos de colágeno leva a uma melhora significativa na profundidade das rugas. Também é capaz de induzir melhorias visíveis na elasticidade e hidratação da pele.

Hidratação / elasticidade e efeito antirrugas: a suplementação de peptídeos de colágeno mostrou valores de hidratação da pele significativamente mais altos que o grupo placebo após 6 e 12 semanas de estudo. Após 12 semanas no grupo suplementado, o escore de avaliação visual e de três parâmetros de rugas da pele foram significativamente melhorados em comparação com o grupo placebo. No caso de elasticidade da pele, após 12 semanas, um em cada três parâmetros foi significativamente melhorado no grupo suplementado com peptídeos de colágeno – a partir da linha de base, enquanto, comparado com o grupo placebo, dois parâmetros em três no grupo suplementado foram maiores com significância.

Unhas: a ingestão diária de peptídeos de colágeno aumentou o crescimento das unhas e melhorou as unhas quebradiças em conjunto com uma diminuição notável na frequência de unhas quebradas.

8. Qual é o melhor horário para administrar?


Sugerimos o uso em jejum pela manhã ou antes de deitar, evitando o uso concomitante com refeições com outras fontes proteicas.

Sugere-se preferencialmente consumir em água ou suco de frutas cítricas com o intuito de potencializar a absorção dos peptídeos de colágeno.