Nootrópicos injetáveis

Melhora do desempenho coginitivo e da saúde cerebral.

O que são nootrópicos?

O termo nootrópico é utilizado para descrever uma substância que pode melhorar a função cognitiva, incluindo a memória, a atenção e o foco.

De acordo com a definição da Organização Mundial da Saúde (OMS), os nootrópicos são ativos que podem agir diretamente nos processos de aprendizado, memória e atividade mental, promovendo a resistência do cérebro a influências nocivas como hipóxia e estresse oxidativo.

Além disso, alguns nootrópicos também podem ser reconhecidos como neuroprotetores, pois ajudam a evitar danos, degeneração ou morte das células do sistema nervoso.

Os nootrópicos também são eficazes para elevar o nível de alerta e clareza mental, contribuindo para a restauração de funções cognitivas superiores, como raciocínio crítico, controle cortical e análise intelectual. Estão sendo amplamente estudados para o tratamento do declínio cognitivo associado ao envelhecimento ou a condições como Alzheimer, demência vascular e transtornos de atenção. Há também um crescente interesse no uso desses ativos para melhorar o desempenho cognitivo em indivíduos saudáveis, buscando melhorias na memória, na criatividade e na motivação.

Indicações terapêuticas

O uso de nootrópicos em terapias injetáveis é amplamente difundido dentro da prática clínica, devido aos seus benefícios na cognição e na prevenção de danos neuronais. Agindo como neuroprotetores, essas substâncias podem melhorar a adesão aos tratamentos, já que sua ação imediata faz com que os pacientes se sintam mais dispostos logo após a administração parenteral.

Mecanismos de ação

Os nootrópicos podem promover o aumento do fluxo sanguíneo cerebral, melhorar a circulação de oxigênio e glicose, exercer efeitos antioxidantes e anti-hipóxicos, afetar o sistema de aminoácidos excitatórios, atuar no sistema colinérgico e influenciar o sistema GABAérgico.

De modo geral, os principais alvos dos nootrópicos são os neurotransmissores, que desempenham o papel de mensageiros químicos responsáveis por transportar, estimular e equilibrar os sinais entre neurônios, células nervosas e outras células do corpo. Quando liberados, os neurotransmissores atravessam o espaço entre os neurônios (fendas sinápticas) e se ligam a outro neurônio por meio de receptores específicos, provocando duas funções: excitatória, desencadeando estímulos neuronais, ou inibitória, quando inibem tais estímulos.

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Figura 1: Mecanismo de liberação e ligação dos neurotransmissores.
Fonte: SAPOLSKY, 2017

O GABA, por exemplo, é um importante neurotransmissor com função inibitória, que promove o relaxamento e pode melhorar a qualidade do sono. Já os neurotransmissores como a acetilcolina, a dopamina e a noradrenalina exibem funções excitatórias relacionadas à concentração, cognição e memória. Esses são os principais neurotransmissores estimulados por ativos que exercem atividade nootrópica.

Acetilcolina

A acetilcolina é um neurotransmissor excitatório essencial para a modulação da atividade neuronal, desempenhando um importante papel no funcionamento cerebral, especialmente em processos de atenção, aprendizado e memória.

Esse neurotransmissor também influencia a plasticidade sináptica, facilita a atenção seletiva e apoia a codificação e recuperação de memórias. Distúrbios que afetam a produção ou a regulação da acetilcolina estão diretamente ligados a condições neurodegenerativas e a déficits cognitivos.

Dopamina

A dopamina não apenas regula o movimento, mas também é um modulador central das funções cognitivas, especialmente em áreas ligadas à memória, à atenção e ao comportamento adaptativo. Nos circuitos mesocorticolímbicos, a dopamina desempenha um papel fundamental na memória de trabalho, flexibilidade cognitiva e planejamento.

Estudos realizados em pacientes com Parkinson, que apresentam perda de neurônios dopaminérgicos, mostram déficits em tarefas de planejamento e memória, o que sugere que a dopamina é essencial para a organização sequencial do comportamento.

Além disso, a dopamina influencia o córtex pré-frontal, uma área cerebral chave para processos de tomada de decisão e manutenção de informações relevantes. A redução de dopamina nessa região está associada à dificuldade em alternar entre estratégias e à rigidez mental.

Noradrenalina

A noradrenalina é fundamental na regulação de diversos processos cognitivos, como vigilância, atenção, aprendizado e memória. Ela é produzida em uma área do cérebro chamada locus coeruleus e é enviada para o córtex pré-frontal e outras regiões, onde ajuda a regular essas funções. A noradrenalina melhora a capacidade de focar em estímulos relevantes e de filtrar informações irrelevantes, permitindo um processamento de informações mais eficiente.

Esse neurotransmissor atua por meio de receptores α1 e β, que têm efeitos excitatórios, e do α2, com efeitos inibitórios. Esses receptores estão distribuídos pelo hipocampo e pelo córtex pré-frontal, regiões vitais para memória e atenção. A perda de neurônios noradrenérgicos do locus coeruleus é um sinal precoce de condições neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson, e contribui diretamente para os déficits cognitivos.

Principais ativos injetáveis com ação nootrópica

Atualmente, diversos princípios ativos com ação nootrópica estão disponíveis em forma injetável, sendo possível também a combinação entre eles para que atuem de modo sinérgico, aumentando a eficiência do estímulo nootrópico.

Apesar de apresentarem diversos benefícios, é essencial ter cautela ao selecionar e associar esses ativos. O acúmulo excessivo de neurotransmissores excitatórios no sistema nervoso central pode causar efeitos adversos. Por isso, é fundamental avaliar a dose individualmente e personalizar o tratamento para cada paciente.

Para otimizar a segurança e eficácia, a nossa Consultoria Técnica Especializada em Injetáveis pode auxiliar na definição de protocolos personalizados. Também é indicado iniciar a terapia parenteral com doses baixas, para avaliar a tolerância do paciente antes de associar ativos ou aumentar a dosagem. Além disso, o tratamento com nootrópicos não é indicado para pacientes que utilizam antidepressivos ou ansiolíticos, a fim de evitar possíveis interações medicamentosas.

Veja a seguir os principais ativos com ação nootrópica que se destacam na administração parenteral:

Vimpocetina

Apresentação disponível: Vimpocetina 5mg/2mL – exclusivo EV

Derivada da planta Voacanga africana, a vimpocetina é considerada um composto nootrópico que aumenta o fluxo sanguíneo cerebral. Por essa razão, é amplamente utilizada como neuroprotetora no tratamento e prevenção de doenças cerebrovasculares, possuindo eficácia clínica comprovada por estudos científicos. A vimpocetina atua na melhora da circulação cerebral, o que eleva o consumo de glicose e oxigênio no cérebro, e aumenta a produção de adenosina trifosfato (ATP) nas células cerebrais e os níveis de acetilcolina, dopamina e noradrenalina.

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Figura 2: Planta Vocanga africana, fonte de vimpocetina.
Fonte: Francisco Manuel Blanco (O.S.A) – Flora de Filipinas

Além dos efeitos nootrópicos, a vimpocetina vem sendo estudada também pelas suas propriedades anti-inflamatórias, analgésicas, anti-hiperglicêmicas, anticonvulsivantes e antioxidantes. Ela também inibe o consumo de adenosina, um neurotransmissor inibitório, e reduz a peroxidação lipídica, agindo como um antioxidante. A substância demonstra ainda proteger os neurônios da toxicidade com glutamato e N-metil-D-aspartato, além de reduzir a viscosidade sanguínea em pacientes com condições cerebrovasculares. (Feher, G. et al. 2009; Polgár, M. et al. 1985; Zhang, Y. et al. 2018).

A biodisponibilidade da vimpocetina pela via oral é de apenas 7%, devido à sua limitada solubilidade em água e ao metabolismo de primeira passagem extenso. Por essa razão, a via parenteral é uma opção para potencializar a ação desse ativo.

Citicolina

Apresentação disponível: Citicolina 250mg/1mL – EV / IM

A citicolina é encontrada de forma endógena no corpo humano e é muito importante para o funcionamento celular, principalmente dos neurônios.

Envolvida em diversas reações metabólicas, como a dinâmica mitocondrial e a transmissão de neurotransmissores, a citicolina também aumenta o fluxo sanguíneo cerebral e demonstrou revitalizar a barreira de mielina neuronal, o que preserva a capacidade de transmissão dos impulsos nervosos.

Estudos indicam o grande potencial neuroprotetor da citicolina, uma vez que ela reduz a toxicidade do glutamato e o estresse oxidativo, aumentando os níveis de neurotransmissores como a norepinefrina, noradrenalina e dopamina. Além disso, esse ativo demonstrou promover a função mitocondrial e modular a sinalização da insulina. Por sua ação precursora de colina, citidina e acetilcolina, ela também atua com a fosfatidiletanolamina na formação de fosfolipídios que são importantes para a estrutura das células cerebrais, de acordo com o esquema bioquímico abaixo:

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Um estudo de farmacocinética demonstrou que, após a administração endovenosa da citicolina, ocorre um aumento de colina, citidina e citicolina instantaneamente na corrente sanguínea, atingindo o pico de concentração em 40 minutos. Após seis horas, os compostos ainda foram detectados em menor concentração, o que comprova sua eficácia terapêutica por mais de seis horas.

Um teste clínico realizado na Coreia do Sul com 4.191 pacientes constatou apenas 0,73% de efeitos adversos durante a aplicação endovenosa, demonstrando a segurança e a tolerância do ativo. (Secades, J. J. et al, 2022; Mosawi, A. A. 2019; Jasielski, P. et al. 2020; Carter, D.Osborne, V. Anderson, 2022).

Piracetam

Apresentação disponível: Piracetam 500mg/2mL – EV / IM / SC

O piracetam é um nootrópico muito utilizado na prática clínica, com estudos que indicam sua ação neuroprotetora. Seu uso é recorrente em diversos países com o objetivo de tratar o comprometimento cognitivo em casos de envelhecimento e demência.

Derivado cíclico do neurotransmissor GABA e pertencente ao grupo dos “racetams”, o piracetam atua principalmente no metabolismo cerebral. Pesquisas indicam sua ação na neurotransmissão cerebral por meio da modulação dos canais iônicos de cálcio e potássio, levando a um aumento não específico da excitabilidade neuronal.

Apesar de ser amplamente utilizado, os mecanismos de ação do piracetam ainda estão sendo elucidados. Ele demonstrou aumentar a função do neurotransmissor acetilcolina por meio de receptores muscarínicos, elevando também a permeabilidade da membrana celular. Ao aumentar o fluxo sanguíneo cerebral, esse ativo promove um maior consumo de oxigênio no cérebro, o que eleva a concentração de ATP (adenosina trifosfato).

O piracetam foi utilizado clinicamente para a prevenção e tratamento de disfunções cognitivas e mentais pós-traumáticas, além de melhorar as funções de aprendizagem e memória em crianças com dislexia.

Após a infusão com o piracetam, os efeitos colaterais são raros, mas podem incluir insônia, irritabilidade e aumento da libido e da função sexual. (Reuck J, Van Vleymen B. 1999; Deyn P. P. et al. 1997; Malykh A. G., 2022)

Alfa-GPC

Apresentação disponível: Alfa-GPC 150mg/1mL – EV / IM

O alfa-GPC é reconhecido pelo seu potencial cognitivo, pelo auxílio na recuperação de derrames e tratamento de encefalopatia pós-cirúrgica e pelo suporte no transtorno de déficit de atenção com hiperatividade em condições neurodegenerativas, na perda de memória e outras dificuldades cognitivas.

Ele também demonstrou auxiliar na recuperação em casos de deterioração de personalidade e retraimento social, melhorando o comportamento e mostrando sua importância nos tratamentos de pacientes com Alzheimer. Além disso, a molécula é uma precursora do hormônio do crescimento, atuando na revitalização da hipófise anterior e em casos de lesão craniocerebral.

Um estudo clínico com quatro voluntários saudáveis comparou as administrações endovenosa, intramuscular e via oral do alfa-GPC:

Via endovenosa (EV): a concentração de colina plasmática atingiu o pico em 5 minutos e retornou a níveis basais em 4 horas.

Via intramuscular (IM): a concentração de colina plasmática atingiu o pico em 30 minutos e retornou a níveis basais em 6 horas.

Via oral: a concentração de colina plasmática atingiu o pico em 3 horas e retornou a níveis basais após 10 horas.

A concentração máxima alcançada pela via oral consistiu na metade da concentração obtida pelas vias parenterais, comprovando sua maior biodisponibilidade com a administração injetável. Vale destacar que nenhum efeito colateral foi relatado, independentemente da forma de administração.

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Em outro estudo, foram envolvidos 2.972 pacientes vítimas de derrame que realizaram o tratamento com alfa-GPC. Os pacientes receberam o ativo por via intramuscular durante um mês, seguido por cinco meses de administração via oral, e demonstraram uma melhora acentuada da recuperação em alguns aspectos como cognição, humor, sociabilidade e estado clínico.

Pesquisadores acreditam que o alfa-GPC pode ajudar a regular o eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, que se encontra superativado em doenças neurodegenerativas. Isso pode contribuir para a prevenção da progressão dessas enfermidades. (Gatti, J. et al. 1992; Moliner, et al. 1993; Parnetti, L. et al. 1993; Gambi, D. et al. 1994).

Acetil L-carnitina

Apresentação disponível: Acetil L-carnitina 800mg/2mL – EV / IM

A acetil-L-carnitina é uma substância sintetizada pelo corpo humano no cérebro, no fígado e nos rins. Ela facilita a absorção de acetil-CoA nas mitocôndrias durante a oxidação de ácidos graxos, aumenta a produção de acetilcolina e estimula a síntese de proteínas e fosfolipídios nas membranas.

Estudos clínicos sobre o papel da acetil-L-carnitina na saúde cerebral incluíram a administração via oral, intramuscular e endovenosa. Após o tratamento, foi observada melhora na fluência verbal e nos perfis comportamentais em pacientes com Alzheimer, aumento no fluxo sanguíneo cerebral em regiões como o córtex frontal e temporal, além da redução da deterioração em testes de memória e tempo de reação, especialmente em pacientes com desempenho inicial mais baixo.

A acetil-L-carnitina também impactou positivamente a atividade cerebral e os níveis de cortisol. Estudos descrevem suas propriedades neuroprotetoras, possivelmente por modular a expressão gênica no sistema nervoso central, e seus efeitos neurotróficos, retardando a progressão de doenças neurodegenerativas. Além disso, sua função a nível mitocondrial, que facilita a transferência de ácidos graxos para as mitocôndrias para beta-oxidação, é essencial para manter a produção de energia, algo que impacta também na saúde cerebral. (Onofrj, M. et al. , 2013; Martí-Carvajal A.J., 2019; Sassi, S. et al., 2023; Marchi, F. et al., 2024; Ruggenenti P. et al. , 2009; Curran M. W. T. et al., 2019; Traina, 2016; Pettegrew, J. W. et al. 2000).

Glicina

Apresentação disponível: L-glicina 75mg/2mL – EV / IM / SC

A glicina é um aminoácido que desempenha papéis essenciais na saúde cerebral, atuando como promotora do sono, controlando a dor e agindo como neuroprotetora.

Ela funciona como um neurotransmissor inibitório e modulador dos receptores de N-metil-D-aspartato (NMDA), um tipo de receptor de glutamato. Por meio desse mecanismo, a glicina ajuda a prevenir a excitotoxicidade, protegendo os neurônios de danos causados pelo excesso de ativação glutamatérgica, comum em condições neurodegenerativas.

Sua atuação nos receptores NMDA também ajuda a promover um sono mais profundo e reparador, além de auxiliar na manutenção do ciclo circadiano, na plasticidade sináptica e em funções cognitivas, como o aprendizado e a memória. A glicina também tem efeitos anti-inflamatórios, contribuindo para a redução da inflamação crônica no cérebro, que pode impactar a função cognitiva. (Liu R. et al. 2019; Kawai N. et al., 2015; Cheng W, et al., 2009; Petrat F. et al. 2012; Peyrovian B. et al., 2019; Palmer C. et al. 2008).

L-fenilalanina

Apresentações disponíveis: L-fenilalanina 20mg/2mL – EV / IM
L-fenilalanina 50mg/5mL – EV / IM

A L-fenilalanina é um aminoácido essencial que atua como precursor de diferentes neurotransmissores, como a dopamina, a norepinefrina e a epinefrina.

Em situações de estresse cognitivo intenso, como privação de sono ou exposição a extremos de temperatura, os níveis desses neurotransmissores tendem a diminuir, afetando a clareza mental e a capacidade de foco. A suplementação com L-fenilalanina ajuda a restaurar esses níveis, promovendo maior concentração, organização do pensamento e produtividade mental.

Além disso, a L-fenilalanina tem demonstrado potencial terapêutico em casos de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). É importante destacar que o ideal é manter o equilíbrio da concentração desse aminoácido, uma vez que níveis elevados podem ter efeito contrário, comprometendo a função cognitiva. A administração de L-fenilalanina não é indicada para pessoas com fenilcetonúria, um distúrbio metabólico caracterizado por altos níveis de fenilalanina, devido a uma deficiência na enzima fenilalanina hidroxilase. (Plenamine, 2023; Trepp R. et al. 2024; Pranav, J. C. 2013).

L-teanina

Apresentação disponível: L-teanina 50mg/2mL – EV / IM / SC

A L-teanina é um aminoácido com diversos estudos que comprovam seus efeitos nootrópicos, principalmente relacionados à melhora cognitiva, do humor e do relaxamento.

Para aprimoramento cognitivo, foi demonstrado que a administração de L-teanina melhora a atenção e os tempos de reação. Sua função de relaxamento e redução de estresse tem como principal mecanismo de ação a modulação dos neurotransmissores serotonina e dopamina, aumentando a atividade das ondas alfa no cérebro, que estão associadas à redução de ansiedade.

Tarefas que exigem atenção e foco também se beneficiam do uso da L-teanina, pois ela melhora o processamento atencional da informação auditiva de forma dose-dependente. Alguns estudos sugerem que ela também possui efeitos neuroprotetores, podendo ser útil no tratamento de distúrbios psiquiátricos e na prevenção da progressão de doenças neurodegenerativas. (Li, M-Y et al. 2022; Takehana, S. et al. 2017)

Fonte: Li, M-Y. et al. 2022
Adaptado: Essentia Pharma/p>

Cafeína benzoica

Apresentação disponível: Cafeína benzoica 100mg/2mL – IM / SC / ID

A cafeína é considerada um dos nootrópicos mais utilizados no mundo, devido à sua ação estimulante no sistema nervoso central e aos seus efeitos comprovados na cognição, especialmente na atenção.

Seu principal mecanismo de ação envolve o bloqueio dos receptores de adenosina A1 e A2, que são responsáveis por induzir a sensação de cansaço e sonolência. Ao fazer isso, a cafeína promove um estado maior de vigilância e excitação neural, facilitando a liberação e a atividade de neurotransmissores como a dopamina e o glutamato, que estão diretamente relacionados à motivação, foco, aprendizado e desempenho cognitivo.

No cérebro, a cafeína estimula regiões como o cerebelo, tálamo, putâmen, ínsula e o córtex motor, o que contribui para uma melhora geral da atenção e da performance motora. Seus efeitos também incluem o aumento da frequência cardíaca e da atividade locomotora, o que potencializa a sensação de energia física e mental.

DMAE bitartarato

Apresentação disponível: DMAE bitartarato 60mg/2mL – IM / SC / ID

O DMAE, ou dimetilaminoetanol, atua aumentando os níveis de colina no cérebro, o que resulta no aumento da síntese de acetilcolina. Esse neurotransmissor possui papel relevante na maximização da habilidade mental e prevenção da perda de memória, além de ter funções ligadas ao controle muscular e à fertilidade masculina.

O DMAE também inibe o metabolismo da colina nos tecidos periféricos, permitindo que a colina livre se acumule no sangue e ultrapasse a barreira hematoencefálica, estimulando os receptores colinérgicos centrais. O ativo ainda é considerado um estabilizador antioxidante da membrana plasmática celular.

Seus potenciais cognitivos foram investigados em diferentes estudos, mostrando efeitos positivos no desempenho da memória em pesquisas pré-clínicas e clínicas. (Blin, O. et al., 2009; Jope, R. S. et al., 1979; Davis, K. L. et al., 1979).

Nanomicelas de Luteolina

Apresentação disponível: Nanomicelas de Luteolina 5mg/2mL – IM / SC / ID

A luteolina é um flavonoide encontrado em diversas frutas e vegetais. Em países asiáticos, é amplamente usada na prática clínica, inclusive em preparações parenterais. Seus efeitos nootrópicos estão ligados à sua forte ação antioxidante e anti-inflamatória, que contribuem para a neuroproteção.

Um dos seus mecanismos mais importantes envolve a plasticidade sináptica, que é essencial para o aprendizado e a memória, já que ela facilita a transmissão sináptica.

Além disso, estudos indicam que a luteolina interage com o fator de crescimento neuronal (NGF), potencializando a sinalização do seu receptor, o que pode apoiar ainda mais seu efeito neurotrófico, promovendo sobrevivência, crescimento e diferenciação neuronal.

A forma disponibilizada para via parenteral foi desenvolvida com a tecnologia de nanomicelas, o que potencializa a absorção do ativo, promovendo segurança, maior eficácia terapêutica e melhor biodisponibilidade. Essa tecnologia também permite a administração por via intramuscular, intradérmica ou subcutânea, podendo ser combinada com lidocaína para maior conforto do paciente.

Enquanto a biodisponibilidade da luteolina por via oral é de apenas 4% a 26% (devido ao metabolismo de primeira passagem no fígado), a administração parenteral disponibiliza 100% da dose disponível para atuar nos locais de ação. O tempo de meia-vida desse ativo na forma de nanomicelas é de aproximadamente 6 horas. (Xu, B. et al.. 2010; Kou, J. J. et al., 2022; Yao, Z. H. et al. 2018; Fu, X. et al. 2014; Xiong, G. A. et al. 2021; CN103126979A).

Nanomicelas de Baicalina

Apresentação disponível: Nanomicelas de Baicalina 5mg/1mL – EV / IM / SC / ID

A baicalina é um ativo derivado da planta Scutellaria baicalensis, popularmente conhecida como Huang-Qin na medicina tradicional chinesa.

Através da regulação mitocondrial e de proteínas envolvidas nas sinapses, como a sinaptofisina e a proteína de densidade pós-sináptica 95, a baicalina demonstrou atenuar o déficit de memória e a plasticidade sináptica em modelos de doença de Alzheimer.

Evidências científicas demonstraram que os efeitos neuroprotetores da baicalina estão relacionados ao seu potencial antioxidante, antiapoptótico, anti-inflamatório e antiexcitotóxico.

Quando usada na forma de nanomicelas, esse ativo possui um aumento de tempo de meia-vida no organismo que passa de 2,3 horas para 10 horas. Sua biodisponibilidade por via oral é de apenas 2%, o que torna a via parenteral uma opção que proporciona uma eficácia terapêutica superior. (Yu, H. Y. et al. 2022; Liu, Z. S. J. et al., 2024; Ding, S. et al. 2018; Xing, J. et al. 2005).

Nanomicelas de Curcuminoides

Apresentação disponível: Nanomicelas de Curcuminoides 2mg/2mL – exclusivo EV

A curcumina é um ativo natural extraído da planta Curcuma longa L., utilizada desde a antiguidade na medicina tradicional e ayurvédica, especialmente na Índia e na China. Além da curcumina, essa planta apresenta outros curcuminoides, como tetra-hidrocurcumina, bidesmetoxicurcumina e demetoxicurcumina.

Pesquisas realizadas indicam a melhora da memória de trabalho e humor de idosos após tratamento com a curcumina por 12 semanas, na sua forma lipossomada. Os estudos indicam que ela possui efeitos benéficos na função cognitiva e humor potencialmente por mecanismos que envolvem a função do hipocampo.

Os efeitos anti-inflamatórios e antioxidantes da curcumina também estão associados à neuroproteção, pois ajudam a retardar a progressão de doenças que afetam o sistema nervoso central.

Sua aplicação endovenosa melhora a biodisponibilidade e é uma prática comum em países como Estados Unidos, Alemanha, China e Índia, sendo utilizada também para tratar dores crônicas, proteger as células, auxiliar no tratamento de doenças metabólicas, entre outras indicações.

A tecnologia de nanomicelas aumenta a eficácia terapêutica do tratamento, promovendo maior tempo de meia-vida, que é de aproximadamente 27 horas, e biodisponibilidade. Além disso, é possível associar as nanomicelas de quatro curcuminoides diferentes para criar uma sinergia, o que potencializa o mecanismo de ação. (Cox, K. H. M. et al. 2020; Liu, W. et al. 2016; Synthetic Liposomal Curcumin – Lipocurc™)

Nanomicelas de Resveratrol

Apresentação disponível: Nanomicelas de Resveratrol 10mg/1mL – EV / IM

O resveratrol é um composto antioxidante presente em certas plantas, como na Polygonum cuspidatum (planta comestível nativa da Ásia Oriental, muito usada na medicina tradicional chinesa), nas sementes de uva, nas cascas de uva preta, no amendoim, no mirtilo e no vinho tinto.

Apesar das suas propriedades, o resveratrol tem uma baixa biodisponibilidade oral e é rapidamente metabolizado e eliminado pelo fígado e pelos rins. A tecnologia de nanomicelas possibilita uma maior biodisponibilidade para potencializar a sua ação no organismo através da via parenteral.

Pesquisas indicam que o resveratrol pode melhorar a função cognitiva e a resiliência do cérebro. O ativo demonstrou aprimorar a transmissão sináptica e ativar a expressão do receptor AMPA, fundamental para os processos de aprendizado e memória. Estudos sugerem, ainda, que a suplementação com resveratrol pode melhorar aspectos como a memória e o humor, pela sua atuação na via das sirtuínas e na modulação do estresse oxidativo e da inflamação. A via das sirtuínas corresponde a cascatas de sinalização celular reguladas pelas sirtuínas, uma família de enzimas que desempenham um papel fundamental no controle da longevidade celular, do metabolismo, do estresse oxidativo e do reparo do DNA.

Em um ensaio clínico randomizado com mulheres na pós-menopausa, o resveratrol demonstrou melhorias relacionadas à fala, à memória verbal e ao desempenho cognitivo geral. Outro estudo indicou que a sua suplementação regular também aumentou a capacidade de resposta cerebrovascular. (Poonia, N. et al. 2019; Evans, H. M. et al. 2017; Lorca, C. et al. 2022; Foudah, A. I. et al. 2018; Wang, G. et al. 2015; Cao, W. et al., 2018; Marx W. et al. 2018)

Nanomicelas de Tocoferóis

Apresentação disponível: Nanomicelas de Tocoferóis 10mg/1mL – EV / IM

O mix de tocoferóis é uma combinação de todas as formas naturais de tocoferóis, que pertencem à família da vitamina E: alfa, beta, gamma e delta tocoferóis.

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As pesquisas indicam que a administração do mix de tocoferóis em humanos foi mais eficiente na redução da proteína C reativa (relacionada à inflamação) e das espécies reativas de oxigênio. Isso demonstra ações anti-inflamatória e antioxidante superiores quando comparadas às ações da suplementação da isoforma alfa-tocoferol isolada.

Estudos também demonstraram que o potencial antioxidante dos tocoferóis apresenta efeitos neuroprotetores, atuando na redução do estresse oxidativo induzido por lactacistina e restabelecendo a memória ao aumentar a capacidade antioxidante do hipocampo.

Em pacientes com degeneração espinocerebelar, a administração intramuscular de isoformas de vitamina E corrigiu a deficiência dessa vitamina, além da hemólise anormal de hemácias, ajudando a evitar a progressão da doença.

O encapsulamento na tecnologia de nanomicelas permite que o mix de tocoferóis esteja em um tamanho de partícula reduzido e em uma formulação biocompatível, o que potencializa sua ação pela via parenteral. Essa formulação permite a administração endovenosa das isoformas de vitamina E, possibilitando também a associação à lidocaína em aplicações intramusculares. (Hörmann, K. et al. 2015; Jiang, Q. et al., 2022; Casati, M. et al., 2019; Nesari, A. et al., 2019; Lee, K. H. et al., 2020).

Sugestões de tratamentos injetáveis adjuvantes

Possuímos diversas sugestões de protocolos com esses ativos nootrópicos. Nossa equipe de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, em conjunto com a nossa consultoria médica, elaborou associações que atuam de forma sinérgica, potencializando os efeitos clínicos.

IM 3.1 Protocolo adjuvante para redução do estresse, equilíbrio do humor e melhora da memória.

  • Ativo Apresentação
  • Hidroxitriptofano 4mg/2mL
  • L-teanina 50mg/2mL
  • N-acetil L-tirosina 20mg/2mL
  • Lidocaína 20mg/1mL

IM 3.2 Protocolo adjuvante para recuperação neuronal

  • Ativo Apresentação
  • Alfa-GPC – 98% de GPC 150mg/1mL
  • Cloreto de colina 330mg + L-carnitina 330mg + Vit B5 (D-pantenol) 80mg /2mL
  • Inositol 200mg/2mL
  • L-fenilalanina 20mg/2mL
  • Lidocaína 20mg/1mL

IM 3.3 Protocolo adjuvante para cognição

  • Ativo Apresentação
  • Cloreto de colina 330mg + L-carnitina 330mg + Vit B5 (D-pantenol) 80mg /2mL
  • Piracetam 500mg/2mL
  • Inositol 100mg + taurina 100mg/2mL
  • Lidocaína (opcional) 20mg/1mL

IM 3.4 Protocolo adjuvante para neuroproteção

  • Ativo Apresentação
  • Alfa-GPC – 98% de GPC 150mg/1mL
  • Complexo B – sem B1 2mL
  • Piracetam 500mg/2mL
  • Sulfato de magnésio 200mg/2mL
  • Lidocaína 20mg/1mL
  • Vit B12 (metilcobalamina) 500mcg/1mL

IM 3.5 Protocolo adjuvante nootrópico plus

  • Ativo Apresentação
  • Citicolina sódica 250mg/1mL
  • Piracetam 500mg/2mL
  • Alfa-GPC – 98% de GPC 150mg/1mL
  • Lidocaína 20mg/1mL

IM 3.6 Protocolo adjuvante para resistência e cognição

  • Ativo Apresentação
  • Cafeína benzoica 100mg/2mL
  • Teacrina 50mg/2mL
  • Lidocaína (opcional) 20mg/1mL

IM 3.7 Protocolo adjuvante para redução da inflamação e oxidação dos neurônios

  • Ativo Apresentação
  • Citicolina sódica 250mg/1mL
  • Complexo B – sem B1 /2mL
  • Lidocaína 20mg/2mL

EV 3.14 Protocolo adjuvante para otimização do foco e melhora da memória

  • Ativo Apresentação
  • Vimpocetina 5mg/2mL
  • Piracetam 500mg/2mL
  • Citicolina sódica 250mg/1mL
  • L-teanina 50mg/2mL
  • L-fenilalanina 20mg/2mL (2 ampolas)

EV 3.15 Protocolo adjuvante para cognição e neuroproteção II

  • Ativo Apresentação
  • Alfa-GPC 150mg/1mL
  • Vimpocetina 5mg/2mL
  • Nanomicelas de baicalina 5mg/1mL
  • Cloreto de colina 330mg + L-carnitina 330mg + Vit B5 (D-pantenol) 80mg /2mL

EV 3.1 Protocolo adjuvante para recuperação neuronal

  • Ativo Apresentação
  • Alfa-GPC – 98% de GPC 150mg/1mL
  • Cloreto de colina 330mg + L-carnitina 330mg + Vit B5 (D-pantenol) 80mg /2mL
  • L-triptofano 100mg/10mL
  • Vit B12 (metilcobalamina) 2500mcg /1mL
  • Minerais /2mL

EV 3.2 Protocolo adjuvante para redução do estresse, equilíbrio do humor e melhora da memória

  • Ativo Apresentação
  • N-acetil L-tirosina 20mg/2mL
  • L-teanina 50mg/2mL
  • Minerais /2mL
  • Inositol 100mg + taurina 100mg /2mL
  • Vit B12 (metilcobalamina) 2500mcg /1mL

EV 3.3 Protocolo adjuvante nootrópico plus

  • Ativo Apresentação
  • Citicolina sódica 250mg/1mL
  • Piracetam 500mg/2mL Alfa-GPC – 98% de GPC 150mg/1mL
  • Cloreto de colina 330mg + L-carnitina 330mg + Vit B5 (D-pantenol) 80mg /2mL
  • Acetil L-carnitina 800mg/2mL

EV 3.4 Protocolo adjuvante para cognição

  • Ativo Apresentação
  • Cloreto de colina 330mg + L-carnitina 330mg + Vit B5 (D-pantenol) 80mg /2mL
  • Piracetam 500mg/2mL
  • Aminoácidos (3,8%) /10mL
  • MSM 750mg/5mL

EV 3.5 Protocolo adjuvante para neuroproteção

  • Ativo Apresentação
  • Alfa-GPC – 98% de GPC 150mg/1mL
  • Acetil L-carnitina 800mg/2mL
  • Complexo B – com metil B12 /2mL
  • Piracetam 500mg/2mL
  • Sulfato de magnésio 500mg/5mL
  • L-fenilalanina 50mg/5mL
  • L-glutathion 600mg/5mL

EV 3.6 Protocolo adjuvante para redução da inflamação e oxidação dos neurônios

  • Ativo Apresentação
  • Citicolina 250mg/1mL
  • Complexo B – sem B1 /2mL
  • Metilfolato 2,5mg/2mL
  • Vit C (ácido ascórbico) 400mg/2mL
  • Sulfato de magnésio 400mg/2mL
  • N-acetil L-tirosina 20mg/2mL
  • Coenzima Q10 100mg/2mL

EV 3.7 Protocolo adjuvante para performance cerebral

  • Ativo Apresentação
  • Cloreto de colina 330mg + L-carnitina 330mg + Vit B5 (D-pantenol) 80mg /2mL
  • Piracetam 500mg/2mL
  • Complexo B – sem B1 /2mL
  • Sulfato de magnésio 200mg/2mL
  • L-teanina 50mg/2mL
  • Inositol 200mg + taurina 200mg /4mL
  • L-fenilalanina 50mg/5mL
  • Aminoácidos (3,8%) /10mL

EV 3.9 Protocolo adjuvante para memória

  • Ativo Apresentação
  • ATP 20mg/2mL
  • Alfa-GPC – 98% de GPC 150mg/1mL
  • L-fenilalanina 50mg/5mL
  • Cloreto de colina 330mg + L-carnitina 330mg + Vit B5 (D-pantenol) 80mg /2mL
  • Piracetam 500mg/2mL
  • Inositol 100mg + taurina 100mg /2mL

EV 3.10 Protocolo adjuvante para cognição e memória plus

  • Ativo Apresentação
  • Piracetam 500mg/2mL
  • L-teanina 50mg/2mL
  • Inositol 200mg + taurina 200mg /4mL
  • L-fenilalanina 50mg/5mL
  • ATP 20mg/2mL
  • Aminoácidos (3,8%) /10mL Alfa-GPC – 98% de GPC 150mg/1mL
  • Cloreto de colina 330mg + L-carnitina 330mg + Vit B5 (D-pantenol) 80mg /2mL

EV 3.11 Protocolo adjuvante para regulação e equilíbrio do sistema nervoso central

  • Ativo Apresentação
  • Citicolina sódica 250mg/1mL
  • Taurina 150mg/2mL
  • Glicina 75mg/2mL
  • L-triptofano 100mg/10mL
  • L-teanina 50mg/2mL

EV 3.12 Protocolo adjuvante para a saúde cerebral

  • Ativo Apresentação
  • Citicolina sódica 250mg/1mL
  • Glicina 75mg/2mL
  • L-triptofano 100mg/10mL
  • D-ribose 500mg/2mL
  • Sulfato de magnésio 500mg/5mL
  • Ácido lipoico 100mg/5mL

EV 3.13 Protocolo adjuvante na reversão do envelhecimento epigenético

  • Ativo Apresentação
  • Citicolina 250mg/1mL
  • NMN 100mg/1mL
  • PQQ 2,5mg/1mL
  • Alfa-GPC – 98% de GPC 150mg/1mL

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