Magnésio: diferentes abordagens clínicas

O magnésio é o segundo cátion intracelular mais abundante e cofator para mais de 300 funções no corpo. Suas ações no organismo envolvem a produção de energia (ATP) e o bom funcionamento do sistema nervoso, cardiovascular, muscular, entre outros.

Atualmente, a prevalência da deficiência desse nutriente vem aumentando devido principalmente ao empobrecimento do solo. Além disso, outros fatores como metais pesados em excesso e alimentação rica em alimentos ultraprocessados e refinados também contribuem para as crescentes taxas de hipomagnesemia.

Dosagem sérica

Cerca de 50% do magnésio corpóreo encontra-se nos ossos, 20% nos músculos, 19% em outros tecidos e menos de 1% concentra-se no fluido extracelular. A concentração de magnésio sérico é regulada pelo equilíbrio entre absorção intestinal, excreção renal e armazenamento ósseo. Por esse motivo, o nível de magnésio sanguíneo não é considerado um marcador forte para investigar deficiências crônicas do mineral, de modo que não reflete possíveis depleções a nível tecidual.

Nesse contexto, a hipomagnesemia pode ser atestada a partir de recordatórios alimentares, no caso de ingestão insuficiente, além da presença de sintomas clínicos da deficiência ou por exame como o de dosagem de Mg eritrocitário ou o de retenção de Mg2+, estimado a partir do nível urinário do mineral em 24 horas.

Diferentes abordagens para o magnésio

Apesar de estar envolvido em uma ampla gama de funções, o magnésio costuma ser reconhecido pelo seu papel na saúde mental, intestinal e muscular. Sua suplementação é comumente indicada para casos de depressão ou ansiedade, distúrbios do sono, constipação e fadiga.

Entretanto, o mineral também se mostra bastante útil em outras condições.

Saúde da mulher e TPM

Nutrientes para melhorar sintomas da TPM e a saúde da mulher de modo geral são bastante pesquisados, e o magnésio se mostra promissor. Facchinetti e colaboradores investigaram o efeito da suplementação de magnésio (360mg/dia) em 20 pacientes (idade média 30 anos) afetadas por enxaqueca menstrual.

Em seu estudo duplo-cego e controlado por placebo, as mulheres receberam suplementação ou placebo por dois meses, a partir do 15º dia do ciclo menstrual. Ao final do experimento, todas as participantes receberam a suplementação por mais dois meses.

Ao final do segundo mês, os escores de intensidade da enxaqueca diminuíram significativamente em comparação com o grupo placebo (p<0,05). Além disso, o escore do Questionário de Desconforto Menstrual de Moos (MDQ) diminuiu significativamente apenas no grupo experimental, bem como o número de dias com enxaqueca (de 4,7±3,1 para 2,4±2,2 no 2º mês, p<0,01).

Outro estudo observou redução de 41,6% na frequência das crises de enxaqueca em mulheres que receberam altas doses (600mg) de magnésio por 12 semanas em comparação com a linha de base. O número de dias com enxaqueca e o consumo de medicamentos também diminuiu significativamente.

Mecanismo de ação

Uma revisão de literatura abordou as prováveis vias de ação pelas quais o Mg pode ser útil na prevenção de dismenorreia, TPM, enxaqueca menstrual e sintomas climatéricos. No caso da dismenorreia, por exemplo, a ação antagonista do cálcio é uma provável via de ação, já tendo sido demonstrada in vivo e in vitro na inibição da contratilidade uterina.

O papel do magnésio no bom funcionamento cerebral e na liberação de neurotransmissores como a serotonina é elencado pelos autores como mecanismo em condições como a TPM e a menopausa, visto que a falta do mineral pode prejudicar a síntese e liberação dessas substâncias.

Por fim, outra possível explicação para o efeito do mineral na enxaqueca menstrual e TPM tem relação ao seu efeito na excitabilidade neural, estabilidade da membrana plasmática e contração vascular. A redução intracelular de Mg no córtex cerebral e líquido cefalorraquidiano de indivíduos com enxaqueca também já foi documentada. Assim, a hipomagnesemia poderia estar envolvida no surgimento dessas condições.

Controle de parâmetros metabólicos

Os efeitos em indicadores relacionados ao diabetes mellitus e à síndrome metabólica também já foram investigados: um ensaio clínico randomizado e controlado foi realizado com 40 indivíduos (idade média 51 anos) portadores de diabetes mellitus tipo 2 (DM2), suplementados (ou não) com 250mg de Mg elementar por três meses após uma semana
de fase de estabilização alimentar. Comparado ao grupo controle, o grupo intervenção apresentou melhora significativa em alguns parâmetros:

Diferença nas médias e desvio-padrão entre os grupos. HbAic: hemoglobina glicada; IL: insulina; * demonstra diferenças significativas entre a linha de base e os três meses no mesmo grupo, * p < 0,05, ** p < 0,01, *** p < 0,001 (Derawi et al., 2018).

O Mg e o Ca antagonizam-se mutuamente na reabsorção, inflamação e muitas outras atividades fisiológicas. Houve uma redução significativa na proporção Ca/Mg (4,50 a 4,11) no grupo experimental. De acordo com a literatura, a razão Ca/Mg elevada favorece a disfunção metabólica de diversos tecidos, uma vez que o excesso de Ca pode prejudicar a absorção de Mg por competirem pelos mesmos canais de absorção. Dessa forma, pode ocorrer comprometimento das funções do magnésio no metabolismo energético, da contração muscular e da sua atuação como antioxidante.

Níveis mais altos de Mg já foram associados a maior grau de sensibilidade à insulina, devido à influência do mineral na atividade do receptor de insulina, o que explicaria suas ações nos indicadores de controle glicêmico.

Outro ensaio clínico randomizado, duplo-cego e controlado por placebo teve como objetivo avaliar a eficácia da suplementação de magnésio na melhoria da síndrome metabólica (SM) e seus componentes. 198 participantes com SM e hipomagnesemia receberam 382mg de magnésio ou placebo diariamente por 16 semanas. Ao final do acompanhamento, foi observada uma redução estatisticamente significativa na pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), glicose de jejum e triglicerídeos séricos. O número de indivíduos com pressão alta, hiperglicemia e hipertrigliceridemia foi significativamente menor no grupo de magnésio em comparação com o grupo controle.

Componentes da Síndrome Metabólica de acordo com os grupos. † valor de p entre os grupos nas condições finais; ‡ valor de p<0,05 entre a linha de base e a condição final no mesmo grupo (Rodríguez-Morán et al., 2018).

Em condições basais, um total de 114 (57,6%), 72 (36,4%) e 12 (6,1%) indivíduos exibiram 3, 4 e 5 critérios de SM, respectivamente. No acompanhamento final, o número total de indivíduos com 0, 1, 2, 3, 4 e 5 critérios de SM foi 2 (1,0%), 20 (10,1%), 52 (26,3%), 73 (36,9%), 44 (22,2%) e 7 (3,5%), respectivamente; assim, 74 (37,4%) indivíduos estavam livres de SM.

Mecanismo de ação

Segundo uma revisão de literatura, a insulina (IN) regula a homeostase de magnésio, ao mesmo tempo em que o Mg é um determinante na sinalização pós-receptor de insulina. Os autores explicam que a secreção de IN é iniciada por um influxo de Ca, que é inibido competitivamente pelo Mg extracelular e, consequentemente, a insulinemia é inversamente correlacionada com a magnesemia.

A redução dos níveis circulantes de ATP e Mg-ATP desorganiza a regulação dos canais de potássio sensíveis ao ATP (KATP). Isso leva a um aumento na secreção basal de insulina e induz hiperinsulinemia, contribuindo assim para uma exposição crônica das células à insulina e para o desenvolvimento de resistência à insulina promovida também pela inflamação concomitante de baixo grau. A hiperinsulinemia prolongada induz ao aumento da excreção renal de Mg, gerando um ciclo vicioso. Por fim, o baixo nível de magnésio intracelular altera a atividade da tirosina-quinase do receptor de insulina, levando ao desenvolvimento de resistência à insulina pós-receptor e diminuição da utilização de glicose celular.

Assim, é aceito que a deficiência de magnésio tem um impacto significativo na secreção de insulina e pode contribuir para a disfunção das células beta pancreáticas no DM2.

Impacto na Covid-19

Apesar das vacinas disponíveis e da tendência decrescente na mortalidade, alternativas terapêuticas acerca da doença causada pelo vírus SARS-CoV-2 continuam sendo amplamente pesquisadas. Um recente artigo de revisão destacou a associação entre a baixa ingestão dietética de Mg e a gravidade dos sintomas de Covid-19, bem como sua ação potencializadora da terapia antiviral de forma isolada ou em conjunto com outros nutrientes.

Nesse sentido, um estudo recém-publicado investigou o impacto da suplementação de magnésio nos resultados clínicos e fatores bioquímicos entre pacientes hospitalizados com a doença.

O ensaio clínico duplo-cego e randomizado contou com 60 pacientes com Covid-19 de gravidade moderada. O grupo intervenção recebeu 300mg de Mg diariamente e o grupo placebo recebeu amido. A duração da intervenção em pacientes foi do momento da admissão até o momento da alta hospitalar.

Como resultado, na análise bruta, o número de pacientes que necessitou de oxigenoterapia no grupo intervenção foi significativamente menor do que no grupo placebo (9 pacientes vs. 14 pacientes; p<0,001). Também houve uma melhora significativa na saturação de oxigênio no grupo magnésio em comparação ao controle (4,55 ± 2,35 vs. 1,8 ± 1,67; p<0,001).

Ainda, houve melhora significativa em fatores relacionados à qualidade de vida, medida pelo SF-36 (15,09 ± 11,90 vs. 2,03 ± 10,52; p<0,001), e à saúde mental, a partir do inventário de depressão de Beck-II (-5,24 ± 0,76 vs. -1,63 ± 0,68; p=0,03).

Mecanismo de ação

As propriedades neuroprotetoras, o seu envolvimento em processos neuroquímicos e sua ação antagonista ao cálcio como bloqueador dependente de voltagem do canal N-metil-D-aspartato (NMDA), foram elencados pelos pesquisadores como vias de efeito do Mg nesses desfechos.

A capacidade do Mg de modular a homeostase do cálcio e impactar os canais iônicos pode contribuir para seus efeitos benéficos na função respiratória. O uso de sulfato de magnésio nebulizado, por exemplo, é um tratamento alternativo para pacientes hospitalizados com comprometimento pulmonar. É sugerido que essa substância induz à broncodilatação a partir de inibição do influxo de cálcio no citosol, prevenção da secreção de acetilcolina, inibição da liberação de histamina e aumento da afinidade do receptor β2, que aumentaria o efeito broncodilatador dos medicamentos agonistas β2 comumente utilizados nesses casos.

Saúde óssea e articular

Alguns estudos observaram resultados positivos do magnésio na saúde óssea: após 30 dias de suplementação com altas doses do mineral em mulheres osteoporóticas na pós-menopausa, verificou-se uma diminuição da deoxipiridinolina (DPD) urinária e um aumento da osteocalcina sérica, amplamente utilizadas como marcadores de renovação óssea e apropriadas para o monitoramento da osteoporose (OP).

Resultados similares foram encontrados em um estudo prospectivo, randomizado e duplo-cego que suplementou 300mg/dia de Mg (ou placebo) por um ano a meninas de 8 a 14 anos. Aumento significativo do acúmulo do conteúdo mineral ósseo integrado do quadril foi observado no grupo suplementado.

Além dos ossos, as articulações também podem ser um alvo terapêutico do magnésio. Uma recente pesquisa in vivo verificou o papel de uma dieta rica em Mg em modelos de camundongos com artrite reumatoide (AR) induzida. Constatou-se que o grupo que recebeu a dieta rica no nutriente foi significativamente protegido com a redução da gravidade da AR e danos articulares.

As pontuações de gravidade da artrite foram significativamente diminuídas em camundongos que receberam a dieta rica em magnésio em comparação com a dieta regular (n = 25 por grupo de tratamento; ∗∗p < 0,0001) (Laragione et al., 2023).

Os animais do grupo experimental também apresentaram expressão reduzida de IL-1β, IL-6 e TNFα. Além disso, houve aumento no número de Treg Foxp3+ e células T produtoras de IL-10, conhecidas por suprimir as respostas autoimunes, sendo o efeito desta última mediado pelas alterações benéficas na microbiota intestinal induzidas pela dieta rica em Mg.

Resumo do efeito da dieta rica em Mg na artrite. AGCC: ácidos graxos de cadeia curta; Tr1: linfócito regulador tipo 1; Treg: linfócito tipo regulador; IL-10: interleucina-10; IL-1β: interleucina-1beta; IL-6: interleucina-6; TNFα: fator de necrose tumoral alfa; IL-17: interleucina-17 (Laragione et al., 2023).

Mecanismo de ação

Uma revisão de literatura publicada em junho de 2024 na Fontiers destaca o provável papel do magnésio na OP: segundo os autores, a deficiência de Mg promove a formação de osteoclastos (OC) e a perda óssea. Em estudos feitos com animais, baixos níveis do nutriente também estimulam a geração de citocinas envolvidas no processo de reabsorção óssea. Em contraste, altos níveis de Mg inibem a secreção de paratormônio (PTH) que, no tecido corporal, aumenta a atividade dos OC e a reabsorção óssea.

Uma porção expressiva do Mg esquelético é distribuída nos ossos, e uma grande parte do magnésio ósseo pode ser depositada como cristais de apatita. Além disso, o mineral participa de reações indispensáveis em todas as células, incluindo os osteoblastos (OB), envolvidos na formação e crescimento ósseo, e OC, responsáveis pela reabsorção óssea. Assim, o magnésio, juntamente com o cálcio (Ca) e a vitamina D são considerados reguladores-chave da saúde óssea e, por esse motivo, têm uma influência clara no risco de doenças como a osteoporose (OP).

O eixo composto pelo receptor do ligante do fator nuclear-κ B (RANKL) e pela osteoprotegerina (OPG) (RANK/RANKL/OPG) tem um papel fundamental na fisiopatologia da doença, de modo que alterações nesse eixo causam a formação de OC a um estado de descompensação da remodelação óssea. Isso leva a uma redução da massa óssea e danos à microestrutura do osso, caracterizando a OP.

Suplementação de magnésio

Tendo em vista seu papel fundamental na homeostase do organismo e a alta prevalência de deficiência, a suplementação de magnésio tem se tornado cada vez mais frequente na prática clínica.

Entretanto, há fontes diferentes do mineral: nas suas formas inorgânicas, por exemplo, ele costuma ter baixa biodisponibilidade. Essas fontes de magnésio geralmente incluem os sais, metais, minerais e outros compostos. Por outro lado, as fontes orgânicas estão associadas a moléculas que possuem ligações C-H, como aminoácidos por exemplo.

Apesar disso, cada forma de magnésio tem suas características particulares. Algumas são mais indicadas para a via tópica, por apresentarem maior permeabilidade pelo tecido epitelial; outras apresentam capacidade de atravessar a barreira hematoencefálica e são mais indicadas para patologias a nível cerebral. Saiba mais abaixo sobre os tipos de magnésio e suas indicações.

Tipos de magnésio
Magnésio ascorbato

Forma ligada à vitamina C, costuma ser indicado para benefícios no sistema imunológico e cardíaco.

Magnésio aspartato

Associado ao ácido aspártico, indicado principalmente para o tratamento de cardiopatias, fadiga crônica e estresse físico e mental.

Magnésio citrato

Possui alta biodisponibilidade quando ingerido por via oral é utilizado nas mais patologias dos sistemas cardiovascular, neuromuscular e nervoso.

Magnésio malato

Geralmente chamado de magnésio dimalato, essa é a forma associada ao ácido málico, substância que apresenta importante papel na produção de energia no organismo. Por isso, costuma ser indicado para melhorar a disposição e o desempenho em atividades físicas, assim como para patologias como a fibromialgia.

Magnésio óxido

Forma menos absorvida pelo organismo e pode apresentar efeito laxativo.

Magnésio quelado

Essa forma é altamente biodisponível, ou seja, pode ser absorvida e utilizada pelo organismo com facilidade. Geralmente está associado ao aminoácido glicina, dando origem ao chamado magnésio bisglicinato. A glicina é um neurotransmissor importante e apresenta propriedades anti-inflamatórias e imunomoduladoras. Assim, o magnésio quelado é usado nas mais diversas condições cardiovasculares, neuromusculares e, especialmente, do sistema nervoso.

Magnésio sulfato

Apresenta boa absorção tópica, mas pode ter efeito laxativo via oral.

Magnésio taurato

Associação de magnésio com L-Taurina que possui efeitos neuromoduladores e neuroprotetores. Essa forma chega facilmente ao tecido cerebral e, por isso, costuma ser indicado em situações de estresse, ansiedade e outros distúrbios neurológicos, além dos conhecidos efeitos nos sistemas cardiovascular e neuromuscular.

Magnésio treonato

Ligado ao aminoácido treonina, seu uso é associado a processos cerebrais como cognição, aprendizagem, memória e Alzheimer.

Suplementos com magnésio

[Mg] Complex

Um blend que oferece 350mg de magnésio provenientes de quatro diferentes formas (bisglicinato, malato, taurato e citrato) com excelente biodisponibilidade, tornando mais abrangente o seu aproveitamento no organismo.

B Complex

Fórmula inteligente que oferece todas as vitaminas do complexo B associadas ao magnésio quelado, buscando uma sinergia perfeita entre os nutrientes e uma melhor biodisponibilidade.

Melatonin Duo Harmony

Baseada na sabedoria e na capacidade natural de renovação do nosso corpo, associa a melatonina MICRO-SR® – Fast and Slow Release a uma seleção de nutrientes essenciais, como magnésio e zinco quelados, inositol, triptofano, taurina, glicina e vitamina B6.

Collagen Bones

Pensado para quem busca um suporte avançado para a nutrição dos ossos, por meio de uma combinação preciosa de ingredientes, como colágeno hidrolisado em peptídeos, cálcio, vitaminas D3 e K2 e magnésio quelado.

Collagen 2 Joint

Une o colágeno tipo II não desnaturado (UC-II®) com peptídeos de colágeno tipo I (Peptan®), combinado a vitaminas, como C e K, e a minerais, como magnésio quelado e outros.

Collagen Resilience

Uma fórmula inspirada no funcionamento, na beleza e no equilíbrio do seu corpo e em como isso se reflete na sua pele. Além do colágeno hidrolisado em peptídeos, contém glicina, taurina, L-teanina, 10 vitaminas e magnésio quelado.

Vitalift

Multivitamínico que fornece vitaminas e minerais com alto poder de absorção. Contém em sua composição 13 vitaminas e 8 minerais, incluindo o magnésio, em suas formas mais biodisponíveis.

Hydrolift

Formulação equilibrada com eletrólitos, oligoelementos, vitamina C e outros micronutrientes, como o citrato de magnésio, que repõe de forma prática e eficiente o que você perdeu naturalmente durante o dia.

IMPORTANTE

Este material é de apoio técnico para prescritores e é proibida a sua divulgação para consumidores, nos termos do item 5.14 da RDC 67/2007.

Conteúdos relacionados

A PEIKERT; WILIMZIG, C; KÖHNE-VOLLAND, R. Prophylaxis of Migraine with Oral Magnesium: results from a prospective, multi-center, placebo-controlled and double-blind randomized study. Cephalalgia, v. 16, n. 4, p. 257-263, 1996.

ATES, Mehmet et al. Dose-Dependent Absorption Profile of Different Magnesium Compounds. Biological Trace Element Research, v. 192, n. 2, p. 244-251, 2019.

AYDđN, Hasan et al. Short-Term Oral Magnesium Supplementation Suppresses Bone Turnover in Postmenopausal Osteoporotic Women. Biological Trace Element Research, v. 133, n. 2, p. 136-143, 2009.

CARPENTER, Thomas O. et al. A Randomized Controlled Study of Effects of Dietary Magnesium Oxide Supplementation on Bone Mineral Content in Healthy Girls. The Journal Of Clinical Endocrinology & Metabolism, v. 91, n. 12, p. 4866-4872, 2006.

ELDERAWI, Wafaa A. et al. The Effects of Oral Magnesium Supplementation on Glycemic Response among Type 2 Diabetes Patients. Nutrients, v. 11, n. 1, 2018..

FACCHINETTI, Fabio et al. Magnesium Prophylaxis of Menstrual Migraine: effects on intracellular magnesium. Headache: The Journal of Head and Face Pain, v. 31, n. 5, p. 298-301, 1991.

GUERRERO-ROMERO, Fernando et al. Importance of Magnesium Status in COVID-19. Biology, v. 12, n. 5, 2023.

LIU, Lin et al. The role of magnesium in the pathogenesis of osteoporosis. Frontiers In Endocrinology, v. 15, 2024.

LARAGIONE, Teresina et al. Magnesium increases numbers of Foxp3+ Treg cells and reduces arthritis severity and joint damage in an IL-10-dependent manner mediated by the intestinal microbiome. Ebiomedicine, v. 92, 2023

PARAZZINI, Fabio; MARTINO, Mirella di; PELLEGRINO, Paolo. Magnesium in the gynecological practice: a literature review. Magnesium Research, v. 30, n. 1, p. 1-7, 2017.

PIURI, Gabriele et al. Magnesium in Obesity, Metabolic Syndrome, and Type 2 Diabetes. Nutrients, v. 13, 2021.

RODRÍGUEZ-MORÁN, Martha et al. Oral Magnesium Supplementation and Metabolic Syndrome: a randomized double-blind placebo-controlled clinical trial. Advances In Chronic Kidney Disease, v. 25, n. 3, p. 261-266, 2018.

RONDANELLI, Mariangela et al. An update on magnesium and bone health. Biometals, v. 34, n. 4, p. 715-736, 2021.

ROSTAMI, Sepideh et al. A randomized clinical trial investigating the impact of magnesium supplementation on clinical and biochemical measures in COVID-19 patients. Virology Journal, v. 21, n. 1, 2024.

SANTANA, Lourrane Costa de et al. RAZÃO CÁLCIO/ MAGNÉSIO DIETÉTICO E SUA RELAÇÃO COM MARCADORES DO DANO MUSCULAR EM PRATICANTES DE MUAY THAI. Saúde Pública e Saúde Coletiva: Dialogando sobre Interfaces Temáticas 5, p. 266-278, 2019.

ULGER, Zekeriya et al. Intra-erythrocyte magnesium levels and their clinical implications in geriatric outpatients. The Journal Of Nutrition, Health And Aging, v. 14, n. 10, p. 810-814, 2010.

VERONESE, Nicola et al. Oral Magnesium Supplementation for Treating Glucose Metabolism Parameters in People with or at Risk of Diabetes: a systematic review and meta-analysis of double-blind randomized controlled trials. Nutrients, v. 13, n. 11, 2021.